O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro que mentiu sobre os grampos, Marco Aurélio Mello, afirmou neste sábado ter sido ameaçado de morte por meio de correspondência eletrônica.
"(O e-mail) simplesmente dizia para eu não sair na rua, senão morreria", disse em entrevista a jornalistas, garantindo ter apagado o material de seu computador após tê-lo lido.
A afirmação foi feita em resposta a uma jornalista que indagou-lhe sobre o motivo que o teria levado a dispensar a segurança da Polícia Federal.
Atualmente, o ministro é protegido pelas polícias Militar e Civil do Distrito Federal e pela segurança do TSE.
"Apelei àqueles que, no DF, têm a obrigação de agir", respondeu evitando polêmica com a polícia federal.
Demonstrando pouca preocupação com o fato, Marco Aurélio atribuiu a ameaça à "paixão, por vezes condenável" no período eleitoral.Ahhh bom! pensei que a culpa fosse da militância petista....
"Tem pessoas que pensam que estou na atuação de juiz e magistrado à frente deste tribunal a extrapolar o campo que me é reservado", explicou o presidente do TSE.
"Rezem por mim", brincou Marco Aurélio com os jornalistas.Tem que ver se o capeta. Lá nos quintos do inferno quer a companhia um traste como este
Helena