A divulgação das notas às vésperas da eleição é "Uma tentativa desesperada de criar um fato novo de maneira ilegal, inclusive, porque o processo está em segredo de justiça. Certamente decorreu de algum tipo de articulação de alguém do PSDB com alguém da Polícia Federal”. O PSDB é dado a essas práticas basta lembrar do caso Roseana Sarney.
Parte do dinheiro em foi depositada na agência da Caixa Econômica no prédio da Polícia Federal, em São Paulo. Os dólares seguiram para o Banco Central, também em São Paulo. Dos dois bancos, as notas foram enviadas para o cofre de uma empresa que guarda valores, local onde foram feitas as fotos.
A divulgação levou o superintendente da Polícia Federal em São Paulo a determinar a abertura de inquérito e de investigação interna para apurar a responsabilidade do delegado Edmilson Bruno no vazamento das fotografias. Ele foi quem prendeu Valdebran Padilha e Gedimar passos com o dinheiro e também foi quem acompanhou os peritos que fotografaram as notas.
"A foto não tem valor jurídico nenhum. Ela tem fator político e tudo o que a Polícia Federal não queria e não quer é se imiscuir num processo eleitoral. Isso contrariou a própria filosofia da Polícia Federal", diz o superintendente da PF Geraldo de Araújo.
Helena
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