Estadão mente descaradamente!

ESTADÃO

Clique:ESTA É A MANCHETE DO SITE DO ESTADÃO, ÀS 17H30 DESTE DIA 27 DE SETEMBRO.

TRABALHO
Geração de emprego formal tem queda em 2005 e massa salarial cresce 8,09%

ESTES SÃO OS DADOS:


Brasília - Em 2005, o emprego formal no Brasil teve aumento de 5,83% em relação ao ano anterior, com a criação de 1,831 milhão de postos de trabalho. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada hoje pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.
A notícia correta é essa ( aqui)...

O emprego formal cresceu 5,83% em 2005, com a abertura de 1,831 milhão novas vagas no mercado de trabalho, de acordo com os dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho

Esse foi o segundo melhor resultado do mercado formal de trabalho desde 1985,quando teve início a série histórica da RAIS, e só perdeu exatamente para o ano de 2004, quando houve alta de 6,30%.


O Brasil criou 1,83 milhão de empregos no ano passado, um aumento de 5,83 por cento sobre 2004, conforme a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) divulgada pelo Ministério do Trabalho na quarta-feira.

A Rais indicou que, do total, 1,47 milhão de empregos foram com carteira assinada, enquanto o rendimento do trabalhador também melhorou em 2005, com alta de 2,14 por cento em relação ao ano anterior, atingindo 1.135,85 reais.

"O aumento do consumo, da exportação e outros fatores possibilitam maior geração de empregos", disse em comunicado Luiz Marinho, ministro do Trabalho.

A sondagem mostrou ainda que o setor de serviços liderou a abertura de vagas, com 609,5 mil novos postos no ano passado.

Seguiram-se administração pública --com 444,1 mil vagas--, comércio --417,9 mil-- e indústria da transformação --206,6 mil.

Entre os Estados, o aumento do emprego destacou-se em São Paulo, onde foram geradas 487,6 mil novas vagas, um crescimento de 5,26 por cento sobre 2004.

Minas Gerais e Rio de Janeiro ficaram em segundo e terceiro lugares, com 259,8 mil e 131,6 mil empregos gerados, respectivamente.

Por faixa etária, o levantamento constatou que os maiores aumentos de assalariados foram entre pessoas de 50 a 64 anos e acima dos 65 anos.

O rendimento médio da mulher equivaleu a 82,1 por cento do recebido pelo homem em 2005, contra 81,2 por cento em 2004

Reuters

Helena