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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Desde de 2000 José Serra usa notas fiscais falsas na campanha eleitoral


Consultando os arquivos da KGB Lulista, descobrimos a notícia abaixo, publicado em 2005, pelo jornal da Brasília. Naquela época o jornal denunciava crime eleitoral praticado pelo PSDB, por uso de documento falso, no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), para justificar gastos na campanha de 2000 quando Serra era candidato à Presidência. Percebam que novamente estava no foco do escândalos, Márcio Fortes- PSDB- e a empresa Marka Serviços de Engenharia Ltda na prestação de contas do PSDB.


Jornal denuncia crime eleitoral tucano

O Jornal de Brasília desta segunda-feira (5/12/2005) publica matéria sobre denúncia de crime eleitoral praticado pelo PSDB, por uso de documento falso, no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), para justificar gastos na campanha de 2000.A denúncia foi encaminhada no último dia 30 de novembro pelo procurador regional da República, Luís Wanderley Gazoto, à Procuradoria-Geral da República, após analisar as peças que compõem os autos de Procedimento Administrativo Criminal contra o PSDB. Segundo o jornal, em sua denúncia o procurador Gazoto responsabiliza o ex-senador Pedro Piva, o ex-deputado federal Nelson Otoch e o atual deputado federal Márcio Fortes ((PSDB-RJ) pela utilização de notas fiscais frias da empresa Marka Serviços de Engenharia Ltda na prestação de contas do partido.

O caso mais representativo a que o jornal teve acesso é o de duas notas fiscais de serviço que somam R$ 280 mil, emitidas quatro anos após o cancelamento do CNPJ da empresa Marka Serviços de Engenharia Ltda, do Rio de Janeiro, pela Receita Federal.

No mesmo processo, estão dois cheques do PSDB, assinados pelo deputado Márcio Fortes, em valores correspondentes às notas fiscais.

"Trata-se de uma quantia considerável, discriminada em documentos emitidos no mês de agosto de 2000, sendo que o cancelamento da inscrição da empresa no Cadastro da Secretaria da Receita Federal se deu no mês de janeiro de 1996. Ambos os documentos foram apresentados como comprovantes de gastos efetuados pelo Diretório Nacional, utilizando-se dos recursos do Fundo Partidário", informa o laudo assinado pela analista judiciária Leonice Vera Severo Fernandes. Leia aqui

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