Renan ameaçou revelar (aqui) fatos incômodos para colegas, na tribuna, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) desafiou o presidente do Senado dar nomes aos bois. Renan contou apenas dois segredos dos nobres parlamentares:
O líder do DEM, senador José Agripino (RN), tem uma dívida de R$ 50 milhões com o Banco do Nordeste.
Em entrevista, o líder do DEM José Agripino disse que "dívida não desabona ninguém" e afirmou que o valor é "bem abaixo" de R$ 50 milhões. Agripino afirmou que a fazenda São João, de propriedade de sua família, foi desapropriada pelo Incra em 2003. Sua família estaria contestando na Justiça a dívida e o valor pago pela desapropriação. As dívidas do grupo Maísa Agroindustrial S.A., da família do senador Agripino, com o BNB foram alvo de investigação durante a CPI do Finor (Fundo de Investimento do Nordeste), da Câmara, entre 2000 e 2001 no governo de Ferando Henrique. Pelo que apurou a CPI, a empresa estava inadimplente inclusive quanto à apresentação de sua movimentação financeira, desde 1996.
A dívida acumulada até aquele momento, segundo apuraram os deputados, era de R$ 2 milhões em debêntures vencidas (títulos emitidos pela empresa, com prazo certo, que têm como garantia os seus próprios ativos), além de R$ 4,2 milhões que deveriam ser também pagos -R$ 6,2 milhões no total. Esse valor, porém, de 1999, deve ser muito maior hoje.
Outro alvo nos bastidores do Renan , é o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) disse que Renan quis constrangê-lo. Demóstenes reconhece que ele e uma "assessora"...Para não dizer amante... viajaram no ano passado para os Estados Unidos, com passagens e diárias pagas pelo Senado, para participar de reunião da ONU (Organização das Nações Unidas). O senador ainda foi acompanhado por um assessor informal, mas disse que ele pagou a própria passagem. Conforme relatos dos próprios senadores nos bastidores, haveria um terceiro alvo. Seria um senador que, apesar de não ser do partido, teria pedido passagens aéreas da cota da liderança do PMDB, no ano passado, para uma "amiga". Como se vê, essa história do Renan, ainda vai dar pano pra manga.
Em entrevista, o líder do DEM José Agripino disse que "dívida não desabona ninguém" e afirmou que o valor é "bem abaixo" de R$ 50 milhões. Agripino afirmou que a fazenda São João, de propriedade de sua família, foi desapropriada pelo Incra em 2003. Sua família estaria contestando na Justiça a dívida e o valor pago pela desapropriação. As dívidas do grupo Maísa Agroindustrial S.A., da família do senador Agripino, com o BNB foram alvo de investigação durante a CPI do Finor (Fundo de Investimento do Nordeste), da Câmara, entre 2000 e 2001 no governo de Ferando Henrique. Pelo que apurou a CPI, a empresa estava inadimplente inclusive quanto à apresentação de sua movimentação financeira, desde 1996.
A dívida acumulada até aquele momento, segundo apuraram os deputados, era de R$ 2 milhões em debêntures vencidas (títulos emitidos pela empresa, com prazo certo, que têm como garantia os seus próprios ativos), além de R$ 4,2 milhões que deveriam ser também pagos -R$ 6,2 milhões no total. Esse valor, porém, de 1999, deve ser muito maior hoje.
Outro alvo nos bastidores do Renan , é o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) disse que Renan quis constrangê-lo. Demóstenes reconhece que ele e uma "assessora"...Para não dizer amante... viajaram no ano passado para os Estados Unidos, com passagens e diárias pagas pelo Senado, para participar de reunião da ONU (Organização das Nações Unidas). O senador ainda foi acompanhado por um assessor informal, mas disse que ele pagou a própria passagem. Conforme relatos dos próprios senadores nos bastidores, haveria um terceiro alvo. Seria um senador que, apesar de não ser do partido, teria pedido passagens aéreas da cota da liderança do PMDB, no ano passado, para uma "amiga". Como se vê, essa história do Renan, ainda vai dar pano pra manga.
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração