O solo da rua dos Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, afundou cerca de um metro na tarde desta quarta-feira devido à obra da linha 4-amarela do metrô.
A rua havia sido interditada na terça-feira para a passagem do chamado tatuzão sob o asfalto. O equipamento perfura o trecho que levará à futura estação Oscar Freire. Às 14h20 a via foi liberada, mas voltou a ser fechada às 15h50, depois que o solo cedeu.
O solo afundou cerca de um metro na altura do número 570 da rua dos Pinheiros. Para o diretor de engenharia e obras do Metrô, Luís Carlos Grillo, o afundamento do solo não é um problema. "Não foi um problema, não houve falha", disse Grillo. "O único prejuízo é o da interdição da rua", completou.
Para reparar a via, o Metrô teve que abrir um buraco de 1,5 m de profundidade e 2 m de diâmetro e preenchê-lo com concreto. A previsão é a de que o processo termine durante a madrugada.
Arenoso
Grillo atribuiu o solapamento da rua à qualidade do solo, que seria muito arenoso e à existência de uma galeria sob a pista. "É um fato que ocorre normalmente em obras, mas estamos tomando todas as providências para que não prossiga", disse.
O Consórcio Via Amarela, responsável pela obra, disse que não vai se pronunciar sobre o caso.
O tatuzão, cujo nome técnico é Shield EPB (escavadeira de pressão balanceada de terra), faz o acabamento definitivo do túnel com revestimento estrutural através de anéis de concreto, além de perfurá-lo.
Em 12 de janeiro, o canteiro de obras da futura estação Pinheiros desabou e abriu uma cratera de 80 metros de diâmetro. Na ocasião, sete pessoas foram engolidas e morreram. ( Com informações da Folha
A rua havia sido interditada na terça-feira para a passagem do chamado tatuzão sob o asfalto. O equipamento perfura o trecho que levará à futura estação Oscar Freire. Às 14h20 a via foi liberada, mas voltou a ser fechada às 15h50, depois que o solo cedeu.
O solo afundou cerca de um metro na altura do número 570 da rua dos Pinheiros. Para o diretor de engenharia e obras do Metrô, Luís Carlos Grillo, o afundamento do solo não é um problema. "Não foi um problema, não houve falha", disse Grillo. "O único prejuízo é o da interdição da rua", completou.
Para reparar a via, o Metrô teve que abrir um buraco de 1,5 m de profundidade e 2 m de diâmetro e preenchê-lo com concreto. A previsão é a de que o processo termine durante a madrugada.
Arenoso
Grillo atribuiu o solapamento da rua à qualidade do solo, que seria muito arenoso e à existência de uma galeria sob a pista. "É um fato que ocorre normalmente em obras, mas estamos tomando todas as providências para que não prossiga", disse.
O Consórcio Via Amarela, responsável pela obra, disse que não vai se pronunciar sobre o caso.
O tatuzão, cujo nome técnico é Shield EPB (escavadeira de pressão balanceada de terra), faz o acabamento definitivo do túnel com revestimento estrutural através de anéis de concreto, além de perfurá-lo.
Em 12 de janeiro, o canteiro de obras da futura estação Pinheiros desabou e abriu uma cratera de 80 metros de diâmetro. Na ocasião, sete pessoas foram engolidas e morreram. ( Com informações da Folha
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração