Brasil está entre maiores da economia mundial, diz FMI
''O Brasil está se tornando um dos maiores nomes da economia mundial. E a importância do Brasil na cena internacional, o papel desempenhado pelo presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva), são o que fazem do Brasil mais importante do que o tamanho das cotas'', afirmou Strauss-Kahn.
Em entrevista coletiva de encerramento do encontro da primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, neste domingo, o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, reconheceu o presidente Luís Inácio Lula da Silva como o principal fator para o País ter se tornado "um grande jogador do cenário mundial".
Strauss-Kahn afirmou que "o Brasil é ouvido independente do número de cotas, pois conquistou este direito graças à sua atuação mundial sob a liderança de seu presidente".
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse que, apesar de o Brasil e outros países emergentes já serem ouvidos pela instituição, é preciso haver uma reforma no sistema de cotas. "Está na hora de a China e outros países emergentes serem plenamente representados", declarou Zoellick.
No sábado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse a jornalistas, na sede do FMI, que o Brasil somente ofereceria um aporte ao FMI se houvesse uma reforma adequada da estrutura da organização. O Brasil é um dos 185 membros da instituição e conta, desde 2008, com 1,8% das cotas. Redação Terra
''O Brasil está se tornando um dos maiores nomes da economia mundial. E a importância do Brasil na cena internacional, o papel desempenhado pelo presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva), são o que fazem do Brasil mais importante do que o tamanho das cotas'', afirmou Strauss-Kahn.
Em entrevista coletiva de encerramento do encontro da primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, neste domingo, o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, reconheceu o presidente Luís Inácio Lula da Silva como o principal fator para o País ter se tornado "um grande jogador do cenário mundial".
Strauss-Kahn afirmou que "o Brasil é ouvido independente do número de cotas, pois conquistou este direito graças à sua atuação mundial sob a liderança de seu presidente".
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse que, apesar de o Brasil e outros países emergentes já serem ouvidos pela instituição, é preciso haver uma reforma no sistema de cotas. "Está na hora de a China e outros países emergentes serem plenamente representados", declarou Zoellick.
No sábado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse a jornalistas, na sede do FMI, que o Brasil somente ofereceria um aporte ao FMI se houvesse uma reforma adequada da estrutura da organização. O Brasil é um dos 185 membros da instituição e conta, desde 2008, com 1,8% das cotas. Redação Terra
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