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Para a especialista do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Renata Rubian, o Brasil foi mais ambicioso em sua abordagem de cumprimento das metas. “A meta de redução da pobreza não é de 50%, a meta de redução do Brasil que o governo adotou é de reduzir a 25% a incidência de pobreza extrema”, afirmou Rubian, em entrevista à Rádio ONU, em Nova York (EUA). “A meta de redução da fome no Brasil também não é de redução de incidência de 50%. É uma meta de erradicação da fome", disse.
A especialista citou como exemplos de sucesso do Brasil no combate à fome os programas Fome Zero e Bolsa Família, que virou referência internacional para políticas de inclusão social. A expansão de programas pelo Plano Brasil sem Miséria, criado em 2011, é considerado determinante para que 22 milhões de brasileiros deixassem a extrema pobreza.
“O que a gente vê é que o Brasil já atingiu a meta internacional de redução da pobreza extrema, de US$ 1,25 (por dia de trabalho)”, observou a especialista, lembrando, no entanto, que ainda existem desafios a serem superados, como a incidência de pobreza crônica em regiões do Nordeste e do Norte.
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