A imprensa, só publica notícias ruins, caos e desgraças do nosso País. É como se o Brasil e os Brasileiros estivessem falidos e nada mais desse certo
A oposição, de mãos dadas com Aécio Neves (PSDB), discursam todos os dias que o Brasil está em recessão. Se fosse verdade, por que os Chineses aplicariam 160 bi por aqui?. A notinha escondida, sem destaque, está na Folha
Li Keqiang, o premiê chinês, desembarca no Brasil na terça-feira (19) trazendo na bagagem um suculento pacote de projetos de cooperação, no valor total de US$ 53 bilhões (R$ 160 bilhões).
A cereja do bolo é a participação chinesa na chamada Ferrovia Transoceânica, que ligará a brasileira Ferrovia Norte-Sul à costa do Pacífico, no Peru. É um projeto de custo estimado entre US$ 4,5 bilhões (R$ 13,5 bilhões) e US$ 10 bilhões (R$ 30 bilhões).
A Transoceânica permitirá que o Brasil exporte pelo Pacífico soja e minério de ferro, dois dos seus principais produtos no comércio com a China, barateando o custo.
Mas a ferrovia não é nem remotamente o único projeto na bagagem de Li Keqiang. O que vai ser assinado em Brasília, na semana que vem, é um conjunto de 34 atos envolvendo principalmente investimentos em infraestrutura e no aumento da capacidade produtiva do Brasil. Levaria a cooperação entre os dois parceiros a um outro plano, além do comércio, que é o grande componente hoje.
Aumentar a capacidade produtiva do Brasil permitirá que o país "exporte mais aço e menos minério de ferro", diz o embaixador José Alfredo Graça Lima, subsecretário-geral de Política 2 —no organograma do Itamaraty, responsável pelas relações com a Ásia.
A cereja do bolo é a participação chinesa na chamada Ferrovia Transoceânica, que ligará a brasileira Ferrovia Norte-Sul à costa do Pacífico, no Peru. É um projeto de custo estimado entre US$ 4,5 bilhões (R$ 13,5 bilhões) e US$ 10 bilhões (R$ 30 bilhões).
A Transoceânica permitirá que o Brasil exporte pelo Pacífico soja e minério de ferro, dois dos seus principais produtos no comércio com a China, barateando o custo.
Mas a ferrovia não é nem remotamente o único projeto na bagagem de Li Keqiang. O que vai ser assinado em Brasília, na semana que vem, é um conjunto de 34 atos envolvendo principalmente investimentos em infraestrutura e no aumento da capacidade produtiva do Brasil. Levaria a cooperação entre os dois parceiros a um outro plano, além do comércio, que é o grande componente hoje.
Aumentar a capacidade produtiva do Brasil permitirá que o país "exporte mais aço e menos minério de ferro", diz o embaixador José Alfredo Graça Lima, subsecretário-geral de Política 2 —no organograma do Itamaraty, responsável pelas relações com a Ásia.
2 Comentários:
A grobo vai chorar.
O Brasil precisa virar exportador de tecnologia ao invés de somente minérios e alimentos.
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