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domingo, 23 de outubro de 2011

Agora vai... Jaqueline Roriz e Joaquim Roriz são as fontes da revista IstoÉ

Michael Vieira da Silva, candidato ao Oscar de melhor coadjuvante, no horário eleitoral das eleições-2010. Na categoria drama, chorou copiosamente, ao gravar depoimento para a campanha da família Roriz.

O blog do Nassif publicou nota de um colaborador, dizendo que a revista Veja errou o alvo: que não seria Orlando Silva e sim Agnelo Queiroz, o alvo das denúncias em curso.

Em parte tem fundamento. O alvo realmente é também o governador Agnelo Queiroz (PT/DF), e este blog está dizendo há dias que as fontes vem da campanha de Roriz.

A fonte da IstoÉ é sobra de campanha de Roriz. Michael Alexandre Vieira da Silva gravou depoimento para a campanha da família Roriz em Brasília em 2010 e, pasmem, chorou no depoimento gravado!

Joaquim Roriz (em 2007) e José Roberto Arruda (na violação do painel do Senado) também choraram ao perder o mandato de Senador.

Há uma máfia em Brasília já autuada pelo ministério do Esporte, para devolver dinheiro e denunciada para responder criminalmente. Essa máfia, ao não conseguir cumplicidade do ministério do Esporte, aproximou-se dos Roriz e Arruda, e estão fazendo tudo para incluírem o nome de Agnelo no meio: o objetivo é fazer um terceiro turno nas eleições do DF, derrubar Agnelo e, advinhem no colo de quem cairia o governo? De Weslian Roriz, a mulher de Joaquim Roriz e mãe de Jaqueline Roriz.

Pelo que foi noticiado até agora, as acusações contra Agnelo continuam sendo apenas na lábia, outras na base do ouviu falar. Não apresentam provas materiais, nem ao menos outra testemunha que possa comprovar.

Algumas denúncias em torno desta máfia já estão com investigações bastante adiantadas na Polícia Federal. Óbvio que os depoimentos dos meliantes estão sendo levados em consideração, com o devido cuidado, para ver se há como comprovar.

É importante a Polícia Federal ir até o fim nesta história para não deixar pedra sobre pedra, doa a quem doer, mas tenho a impressão que o final será surpreendente, e não será muito bom para a revista Veja (acusada de não publicar matéria por R$ 150 mil), nem para o pessoal do mensalão do DEM, nem para a família Roriz (há gravação de ofertas de subornos de R$ 200 mil para pessoas apresentarem testemunho falso contra Agnelo).

Leia também:

- PF investiga suborno de testemunha de acusação, do mesmo esquema que acusa Orlando Silva.

- Alô revista IstoÉ... isto é sobra de campanha de Roriz. Dizem que custava R$ 200 mil um depoimento destes.
- Cadê o Célio Soares Pereira? Será o Célio do panetone do Arruda?

3 Comentários:

Ana Cruzzeli disse...

Augusto

Sou daquelas que foi contra o processo de cassação da Jaqueline Roriz na Camara, afinal as denuncias foram feitas antes da eleição e mesmo assim a criatura conseguiu se eleger.

Até aí ponto pacifico, a Camara foi coerente.

Contudo o processo no STF corre e pelo visto a MILIANTE está sentido que só atacando pode ter uma sobrevida de alguns meses, afinal se ela for derrotada no STF o processo é automático e a cassação dos direitos politico são para 8 anos.
O Joaquim Roriz investiu muita nessa menina e ter seu investimento fazer agua e coisa que o coiso não admite.

As ultimas informações ditam que o processo de julgamento está se aproximando,haja visto que o delator já perdeu propriedades confiscadas pela justiça.
A Jaqueline em mais uma visão ¨estratégica ¨se alia a Veja para ter sua vida politica postergada, mas os manifestos dos eleitores no Congresso mostram que se o STF não for celere, haverá uma lavagem de suas calçadas logo logo, e dai para colocar a cabeça do Gilmar Mendes é um pulo. Esse é outro que está encrencado até o ultimo fio de cabelo com a familia Roriz com aquele terreno em área nobre doado pelo Joaquim.

Imaginemos a cena:
Se o Gilmar votar pela cassação o Roriz libera suas coisas contra ele, caso ele vote contrário o povo vai pedir a cabeça da criatura. Pelo sim ou pelo não essa é a cabeça mais premiada da Republica, se o Gilmarzinho não fizer como a Helen Greice, terá muitos desabores pela frente.
Um dia a casa cai e pelo visto para o Gilmar está chegando a hora, essa historia de ser socio do Roriz em coisa pra lá de estranhas vão ser o ultimo prego no caixão desse senhor.

Vou saborear os ultimos meses de angustia da criatura. Vai ser divertido...

josé lopes disse...

Tenho que rir para não chorar. O Globo entrevistou o “cientista” político e sociólogo Bolívar Lamounier, que mostrou estar muito mal informado quando diz que a corrupção aumentou monumentalmente no governo Lula. Segundo Bolívar: “Chegou um número grande de pessoas, não digo mal - intencionadas, mas com pouca experiência política, experiência da máquina muito mal intencionada.”.

Não sei foi um erro de redação ou se tentou manipular o texto e acabaram destorcendo o contexto. Isso é comum no Globo.

Agora, o que me deixou estupefato foi a resposta de Lamounier quanto à corrupção no governo FHC na questão das privatizações (aqui pra nós que muito justamente eram chamadas de privatarias). Lamounier respondeu que não se conseguiu apurar nada.

Meu Deus! Nunca vi tanta “ingenuidade” ou desfaçatez.

Nos dois períodos de FHC não havia uma Polícia Federal, um Ministério Público, uma Controladoria Geral da União todos atuantes e também não havia um Procurador da República que abria inquéritos para investigar como agora. O que havia antes era um “Engavetador Mor da República” lembram? E, todos nós sabemos que O Globo, principalmente O Globo, sempre escondeu as armações do governo FHC.
O Globo e seus cientistas políticos...

Herminio disse...

Isso desde o inicio que fede muito, e a pf tem que vasculhar a fundo esse caso, o ministro a justiça tem que colocar agentes que não pairem nenhuma dúvida de que são realmente honestos, porque com ha muito envolvimento político por detraz dessas denúncias, pena que em nosso pais os agentes policiais, membros do judiciário e até do executivo, e legislativo, assim como parte da grande midia, infelizmente tudo leva a crer que estejam involvidos com o crime organizado e pra dar cabo dessa corja seria preciso anonimato de muitos agentes policiais e judiciais.

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