A candidata do Partido Verde (PV) à Presidência da República, Marina Silva, defendeu hoje (12) a decisão do diretório estadual do partido de suspender o prefeito de Itapira, Antonio Nicolai, o Toninho Belini, pela participação em evento de apoio à candidata do PT, Dilma Rousseff. O caso está sendo analisado pela comissão de ética do partido e pode terminar com a expulsão do prefeito.
Segundo Marina, o PV agiu em cumprimento à fidelidade partidária, questão prevista na legislação eleitoral. “Acho que é o cumprimento daquilo que é a fidelidade partidária. É isso o que todos os partidos fazem, é isso o que a legislação eleitoral manda, de que os candidatos e as lideranças políticas que foram eleitos por aquele partido e por aquele programa sejam coerentes com seus partidos e com seus programas", disse. (Da Agência Brasil)
Comentário: Porém, ela não pede a expulsão de Gabeira, no Rio de Janeiro, que apóia José Serra (PSDB).
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14 Comentários:
Pq será então que o PT não pediu o mandato dessa senhora?
Por que ela não se expulsou do PT, enquanto senadora.
Fidelidade partidária é isto dai.
Coerência não deve ser o forte da candidata.
Ora, ora, ora, não estou acreditando no que li, a candidata a presidente do PV, a senadora Marina Silva, eleita pelo PT do AC, defendendo a expulsão de prefeitos do PV que apoiam Dilma Rousseff.
Lembrando que o PT não reivindicou a vaga de senadora, que é do partido segundo o TSE/STF, quando ela pediu desfiliação, por pura consideração. Dificilmente ela conseguiria defender sua vaga, alegando mudança programática ou isolamento dentro do PT, pois ninguém queria sua saída, além de o PV ser bastante incoerente na defesa de suas bandeiras.
E incoerência foi o que a candidata aprendeu rápido.
Essa Marina é uma traidora, está cuspindo no prato que comeu durante anos, mais não tem nada não, a história saberá julga-la.
Não há incongruência no proceder da candidata Marina pois que foi cooptada pelo lado escuro da força e, por isso, acha Zé Serra, o surrupiador de idéias e projetos alheios, a pessoa mais ética que há. Marina passou para o outro lado.
Para manter a coerência com o que ela agora defende, ao sair do PT deveria ter entregue o cargo.
Afinal, "é isso que a legislação eleitoral manda, de que os candidatos e as lideranças políticas que foram eleitos por aquele partido e por aquele programa sejam coerentes com seus partidos e com seus programas".
É uma pena ver a Marina que eu admirava tanto descambando por esses caminhos...
Ela é tão honesta que por um lapso de memória, esqueceu de devolver o cardo de Senadora ao PT, Tá isso é outra história né?
Foi exatamente o que eu disse para o meu amigo do Diretório do PV de São Paulo.
Cadê a lógica???
Antonio Carlos - Jundiaí - SP.
Ela não devolveu o cargo de senadora ao PT quando saiu para o PV.
fAÇA O QUE EU DIGO E NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO, não é minha cara?
Marina é uma traíra de duas caras!
Se a Marina fosse tão coerente como quer parecer, ao deixar o PT para ir para o PV, deveria ter deixado o mandato de senadora que o PT pagou sua campanha para que se elegesse.
A Marina poderia tambem abdicar da condição de senadora da república, mandato alcançado através da estrutura do PT no seu estado de orígem, o Acre. Seria ao menos um ato digno e lhe daria a autoridade para cobrar coerência dos outros.
Marina também esquece que para ser coerente deveria devolver o mandato de senadora, que pertence ao PT e que o Partido condescendentemente deixou que ficasse com ela.
Marina tenha a bondade, seja pelo menos um pouco coerente, se é a favor da fidelidade partidária porque não devolveu o cargo de senadora ao PT assim que saiu do partido, ou será que a Senhora também acha que pode e os outros não????
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