Professores da rede estadual aprovaram ontem, em assembleia, uma greve por tempo indeterminado que será iniciada na segunda-feira. O ato reuniu 10 mil manifestantes.A principal reivindicação, segundo os sindicatos, é a ausência de reajuste salarial para a categoria, cujos salários estão congelados há cinco anos, segundo a Apeoesp. Eles pedem também o fim da política de conceder apenas gratificações e bônus.
Em nota divulgada ontem à noite, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB) diz considerar a aprovação da greve como uma decisão política da Apeoesp e que, os professores não tem notivos para fazer paralização
4 Comentários:
Faz quase 20 anos que esses FDP não nos dão aumento, e quando falamos em fazer greve, a desculpa é que a greve é política. Que tal trocarmos de salário, zé alagão?
Enquanto isso os safados da alta cúpula do jornal o globo despejam em seu esgoto diário que: "CUT Força e PT estimulam greve em São Paulo." E destacam mentirosamente que estes "fecharam plataforma eleitoral contra a eleição de José Serra (PSDB) para a Presidência da República." Num relance de dignidade, coisa muito incomum no globo, deram espaço para presidente do sindicato dos professores Maria Izabel Azevedo Noronha, que desmente o jornal: "Nossa greve é salarial. Não adianta o PSDB tentar colocar o bode na sala. Não temos motivação eleitoral alguma. Queremos aumento salarial e avisamos há dois meses que, se não dessem reajuste, a categoria entraria em greve."
Professores de São Paulo vejam mais o que o globo publicou: "Cartazes fazem referência a Eleição Presidencial"
- "Os cartazes não esconderam o momento político, com frases como "Governador, quer entrar na Presidência? Faz a Provinha" e "Governador Vampiro."
Bem eu adorei as frases. Prabéns professores e pessoal da Saúde, também sem aumento há cinco anos... Não há cristão que resista. Nem os não cristãos. A luta continua e a greve é a única linguagem que essa turma entende.
É isso aí galera! Vamos a luta!
Helena, o que beneficia o Serra para não aparecer o real status da Educação e de seus Professores são dois: a ajuda planejada da imprensa em filtrar informações a respeito e o TERRORISMO que chega às escolas, vindas do governo do estado, para não participarem de greves.
Seria tão simples se as coias fossem corretas: a imprensa investigaria a real situação de salário dos professores e as publicaria e esta mesma imprensa descobriria junto aos professores o que é este TERRORISMO.
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