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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Começou o embuste demo-tucano sobre o pré-sal


Demo-tucanos perceberam que brigar contra o projeto para o pré-sal, coordenado pela ministra Dilma Rousseff, só realça a imagem do que eles realmente são: entreguistas e anti-patrióticos.

Por isso já ensaiam um discurso embusteiro.

O embuste da continuidade:

Os tucanos querem dizer que o modelo atual da lei do petróleo de FHC/Serra deu certo, e que levou ao crescimento da Petrobrás (o que é uma grande mentira).

Querem dizer que as propostas de mudança na lei, comandadas por Dilma, seria uma "continuidade" das "reformas" de Serra/FHC.

É mentira deslavada.

A política de Serra/FHC era privatista, enquanto a de Dilma privilegia o controle estatal.

A política de Serra/FHC oferecia as maiores margens de lucro possíveis para empresas, com o mínimo de gasto e risco, para atração de empresas estrangeiras em detrimento da Petrobras, enquanto a de Dilma privilegia a Petrobras.

A Petrobrás ampliou a extração de Petróleo sobretudo com a decisão de governo Lula de apostar na empresa e fazer investimentos maciços. É exatamente o oposto do que fez FHC.

A lei do petróleo de 1997, de FHC, visava que empresas privadas dominassem o mercado de exploração petrolífera no Brasil. Não foi o que aconteceu. A atuação das petroleiras privadas foi tímida e muito aquém das necessidades nacionais.

O vídeo com trechos do presidente Lula aborda bem as diferenças das duas eras:



Aparentemente as petroleiras estrangeiras adotaram a estratégia de garantir reservas na costa brasileira para exploração futura, mas extraem pouco atualmente, porque tem outros campos em outros países onde a extração atual é mais barata. São obrigadas a extrair pelo menos um pouco no Brasil, mas apenas o suficiente para não perderem o direito de exploração das reservas.

Foi a Petrobrás quem garantiu o crescimento da produção nacional a ponto de chegarmos à auto-suficiência.

Sem a lei de FHC, que entregou pesquisas da Petrobras e reservas já descobertas para estrangeiros, e se aquele governo tivesse investido na empresa, a Petrobras e o Brasil estariam melhor do que já estão.

Se FHC tivesse feito como Lula, e investido no "nosso querido Dinossauro" em vez de sucateá-la para privatizar, teríamos ganho mais anos de dianteira. Felizmente o governo Lula mudou o curso da história e recolocou a empresa no caminho certo.

Sem o crescimento da produção de petróleo nacional, garantido pela Petrobras, e não pelas empresas privadas, haveria APAGÃO no Petróleo, porque as empresas privadas não investiram o suficiente em extração.

Com o petróleo chegando a bater acima de US$ 140 o barril, no pico, se tivesse que importar muito do Petróleo que consome, o Brasil sofreria uma crise. A gasolina não teria como manter os preços estáveis, sem a produção nacional garantida pela Petrobras.

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