Aqui neste post de 2008 nós contamos sobre os negócios do filho de Agripino Maia do DEM, deputado Felipe Maia, também do DEM, dono de uma empresa, tem a concessão pública da venda de combustíveis da Petrobras no aeroporto Augusto Severo
Hoje, a colunista Renata Lo Prete, dá uma dica que pode ser aproveitada pela bancada do PT na CPI dos tucanos para sabotar o Brasil; Por trás da inusitada parceria do DEM com o governo para abortar a CPI da Petrobras, tucanos enxergam interesse específico do líder "demo" José Agripino Maia (RN).
Alegam que a investigação invevitavelmente esbarraria nos negócios da Comav (Comércio de Combustível para Aviação), empresa cujo sócio majoritário é o deputado Felipe Maia, filho do senador. A Comav tem contratos com a BR Distribuidora (Petrobras) para abastecer os aeroportos de Natal e Mossoró. A CPI também poderia bater nos negócios do empresário Sinval Moreira Dias, filiado ao DEM e sócio da família Maia. Para completar, em 2010 a Comav terá de renovar seu contrato com a Petrobras.
Negócios. Em 2006, antes da renovação do contrato com a BR Distribuidora, Felipe Maia declarou à Justiça Eleitoral patrimônio de R$ 3,9 milhões. Nesse documento, o deputado avaliou sua cota na Comav em R$ 120 mil.
Agripino Maia, que diga-se de passagem, não é nem um pouco confiável, fez uma pergunta: Arthur Virgílio concordou com o acordo para adiar a instalação da CPI.Por que será que ele foi desautorizado pelo PSDB?" José Serra não deixou?.Os tucanos são indecisos, mas não são bobos. Perceberam a janela de oportunidade e tentam surfar nessa onda.
E ontem, quando o Presidente Lula disse:"Não é uma CPI do Congresso, é uma CPI muito mais do PSDB. Acho estranho que um partido que já governou este país por oito anos e tem governadores nos estados mais importantes tome uma atitude irresponsável como essa. Irresponsável porque parece briga de adolescente"..O PSDB dicou irritado, soltou nota, deu xilique, mas a verdade apareceu hoje.
Partiu de Aécio Neves o primeiro telefonema para motivar a bancada tucana a insistir na instalação da CPI. O governador está incomodado com repasses da Cide para Minas, que permitiu à Petrobras pagar menos imposto. Até o corrupto Eduardo Azeredo pegou em armas graças ao estímulo do governador.
Enquanto até senadores da oposição se viam tentados a assumir o desgaste de riscar suas assinaturas do requerimento da CPI, Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) permanecia impassível em sua disposição investigativa. A justificativa é a de sempre: disputa com o conterrâneo Romero Jucá (PMDB-RR). (Romero Jucá é Pernambucano, eleito senador pelo Estado de Roraima).
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