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segunda-feira, 13 de abril de 2009

No discurso do tucano, críticas à Lula e PF


Ao ser empossado secretário da Educação do Estado de São Paulo, o deputado federal pelo PSDB Paulo Renato Souza discursou criticando o Presidente Lula. Ele acusou ainda o governo federal, de tentar apropriar-se de medidas para avaliação da educação criadas por ele.

A crítica do tucano estendeu-se às ações da Polícia Federal (PF). "Vemos a degradação da imagem da vida pública, o abandono dos valores republicanos, a banalização da esperteza, do compadrio, do patrimonialismo, do loteamento político das instituições públicas", disse. "O problema vai do aparelhamento do Estado até o uso desassombrado do poder de polícia para constranger empresários e políticos." O discurso criticando a Polícia Federal foi longo, nem parecia que ele estava sendo empossado para a pasta da educação...

Quem é Paulo Renato

Alstom

O empresário José Amaro Pinto Ramos ofereceu jantar para Fernando Henrique e integrantes do PSDB - na época, o ex-presidente era chanceler. O evento reuniu a cúpula tucana e também Jack Cizain, então diretor-geral da Gec Alsthom, renomeada Alstom. No jantar, o deputado Paulo Renato Souza entoou tangos em dueto com a mulher. A atriz Ruth Escobar chegou a cantar fados.

O Ministério Público abriu investigação sobre a propina paga pela Alstom, multinacional francesa do ramo de energia e transporte, a integrantes do governo paulista e do Tribunal de Contas do Estado (TCE),por causa de sua grande proximidade com políticos do PSDB e seu trabalho de lobby a favor de empresas do setor energético e de transporte sobre trilhos. São os contratos da Alstom nessas áreas que estão sob análise de autoridades brasileiros e suíças

A bancada do PSDB abafou a CPI da privatização indecorosa da Vale do Rio Doce, cuja vice-presidente da Companhia é a esposa do tucano Paulo Renato de Souza

A namorada paga com dinheiro do cofre público

O deputado Paulo Renato Souza (PSDB-SP), que foi ministro da Educação no governo de Fernando Henrique Cardoso, quando estava no governo usou dinheiro público pagar hospedagem no Sheraton Mofareej Hotel, em São Paulo, no feriado de 7 de setembro de 2001, e hospedagem no Ouro Minas Palace Hotel no dia 11 de março de 2001. O valor R$ 562,30 em 2001. Detalhe, a hospedagem não só dele, mas também da na época a namorada, Carla Grasso(hoje vice-presidente da companhia Vale do Rio Doce), O Deputado tucano além de pagar passagens aéreas, também pagou contas da então namorada, com cartão corporativo.

Paulo Renato também gastou com aluguel de carro

foram feitas 37 viagens à cidade do Rio de Janeiro onde morava a namorada de Paulo Renato, entre 19 de janeiro e 15 de dezembro de 2001, registrando um gasto de R$ 25 mil, também pago com cartões corporativos

Em 10 de outubro de 2007, 'Folha' entregou Paulo Renato, o tucano que pisou no e-tomate

O deputado federal e ex-ministro da Educação Paulo Renato, um dos principais caciques do PSDB, foi flagrado em situação constrangedora. Ao enviar um artigo, por e-mail, para a Folha de S.Paulo, o tucano esqueceu de limpar a mensagem anterior em que pedia opiniões e respaldo do presidente do Bradesco. Segundo o jornalista Luiz Weis, do blog Verbo Solto, Paulo Renato "pisou no e-tomate". Confira

Contra aluno pobre

Paulo Renato: "cota racial vai dar errado" veja

Paulo Renato na Lista de Furnas



Dinheiro do jornal Folha de S.Paulo

A Folha doou R$ 42.354,30 para a campanha eleitoral de Paulo Renato Costa Souza, do PSDB. A “contribuição” foi repassada através da empresa Folha da Manhã, que edita a Folha

Paulo Renato Caixa dois

A A Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo enquadrou Paulo Renato no artigo 30 A da Lei 9.504/97, que pune com cassação políticos envolvidos com captação e gastos ilícitos de recursos para campanha (caixa dois). Auditores apontaram 'omissões de recibos, inconsistências na contabilização das contas'.O advogado Arnaldo Malheiros, que defende Paulo Renato, reconheceu que as contas de seu cliente foram rejeitadas pelo TRE, mas considerou as irregularidades apontadas como 'insignificantes'.

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