O Palácio do Planalto recebeu na semana passada um pacote de pesquisas qualitativas sobre o governo e a crise. Segundo essas pesquisas, o brasileiro disse que:
• o governo não pode ser responsabilizado por uma crise que veio de fora;
• o Brasil está mais bem preparado para enfrentar os problemas do que outros países e do que esteve em crises anteriores;
• o governo não está paralisado diante da situação e está tomando iniciativas para enfrentá-la;
• o presidente faz bem ao animar a população e estimular o consumo e atitudes pessimistas não ajudam nessa hora.
Ou seja: a crise econômica acabou oferecendo a Lula mais uma oportunidade de melhorar seu desempenho nas pesquisas. Ele já estava num patamar elevadíssimo em dezembro, como resultado, talvez, de uma campanha eleitoral em que 99% dos candidatos a prefeito e vereador se apresentavam como amigos do Lula. Uma queda em janeiro seria natural, mas a aprovação subiu 4 pontos porcentuais.
84% é isso: numa sala com dez brasileiros, se um falar mal de Lula, não haverá outro para concordar
Outros presidentes tiveram picos de popularidade: Sarney, com o Plano Cruzado; Itamar Franco, ao fim de seu curto mandato; Fernando Henrique Cardoso, no primeiro ano do Real. Nenhum conseguiu desenhar um ciclo tão consistente e duradouro como Lula. Com poucas variações, a aprovação cresce constantemente desde dezembro de 2005, o que coincide com o aumento dos investimentos públicos e com o crescimento, também constante, da atividade econômica, do nível de emprego e da renda média dos brasileiros.A melhora desses indicadores foi percebida, na vida real, pelos eleitores.
As pesquisas mostram que o presidente conquistou o privilégio de em uma aprovação de 84%. Para ter uma ideia desse fenômeno: numa sala com dez brasileiros reunidos, se um deles falar mal de Lula, não haverá outro para concordar. Isso só a política explica, diz Ricardo Amaral em sua coluna na Revista Época.
Atendendo os inúmeros pedidos dos nossos queridos leitores, publicamos uma pesquisa para saber se vocês apóiam Lula como vice da Dilma em 2010. Vote aqui no blog Os Amigos da Presidente Dilma, leia as nossas postagens e deixe um comentário
• o governo não pode ser responsabilizado por uma crise que veio de fora;
• o Brasil está mais bem preparado para enfrentar os problemas do que outros países e do que esteve em crises anteriores;
• o governo não está paralisado diante da situação e está tomando iniciativas para enfrentá-la;
• o presidente faz bem ao animar a população e estimular o consumo e atitudes pessimistas não ajudam nessa hora.
Ou seja: a crise econômica acabou oferecendo a Lula mais uma oportunidade de melhorar seu desempenho nas pesquisas. Ele já estava num patamar elevadíssimo em dezembro, como resultado, talvez, de uma campanha eleitoral em que 99% dos candidatos a prefeito e vereador se apresentavam como amigos do Lula. Uma queda em janeiro seria natural, mas a aprovação subiu 4 pontos porcentuais.
84% é isso: numa sala com dez brasileiros, se um falar mal de Lula, não haverá outro para concordar
Outros presidentes tiveram picos de popularidade: Sarney, com o Plano Cruzado; Itamar Franco, ao fim de seu curto mandato; Fernando Henrique Cardoso, no primeiro ano do Real. Nenhum conseguiu desenhar um ciclo tão consistente e duradouro como Lula. Com poucas variações, a aprovação cresce constantemente desde dezembro de 2005, o que coincide com o aumento dos investimentos públicos e com o crescimento, também constante, da atividade econômica, do nível de emprego e da renda média dos brasileiros.A melhora desses indicadores foi percebida, na vida real, pelos eleitores.
As pesquisas mostram que o presidente conquistou o privilégio de em uma aprovação de 84%. Para ter uma ideia desse fenômeno: numa sala com dez brasileiros reunidos, se um deles falar mal de Lula, não haverá outro para concordar. Isso só a política explica, diz Ricardo Amaral em sua coluna na Revista Época.
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