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sábado, 10 de maio de 2008

Na mira

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Sérgio Menezes, delegado da Polícia Federal quer anexar o documento (trocas de e-mails) ao inquérito antes de realizar os depoimentos de José Aparecido e de André Fernandes, assessor parlamentar do senador Álvaro Dias (PSDB-PR). O delegado Menezes pretende ouvi-los na próxima semana. A PF tem na troca de e-mails entre Aparecido e André a sua principal linha de investigação.


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A imprensa não menciona, não procura e não entrevista, o assessor do tucano Álvaro Dias. Cabe então, aos parlamentares do PT juntamente com a base aliada do governo na câmara, convocar Eduardo da Silva Fernandes para dar explicações. Só convocar não basta. Tem saber inquerir.

Passou despercebido

Na Comissão de Infra-Estrutura do Senado,Arthur Virgílio disse uma frase ambígua sobre o vazamento das informações, que para ele não são o cerne do problema. "Deu para mim, eu passo adiante.". Sobre o que, exatamente, ele estava falando?

P.S.: Ao cabo de uma jornada que se pretendia épica, descobriu-se que o vazamento do suposto dossiê anti-FHC foi fruto da associação de um funcionário da Casa Civil com um assessor do senador tucano Álvaro Dias. Pergunta-se: como fica a teoria da chantagem montada no Palácio para intimidar a oposição?

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