Em depoimento à CPI gaúcha do DETRAN que se estendeu até esta madrugada do dia 25, o delegado de polícia Luiz Fernando Tubino afirmou ter informações da Operação Rodin de que Lair Ferst (o principal envolvido no escândalo e coordenador da campanha tucana de Yeda em 2006) usou R$ 400 mil de sobra de campanha de 2006 na compra da mansão da governadora tucana Yeda Crusius.
Sobra de campanha, quando feito de forma legal sempre é devolvido para a tesouraria do partido.
Então é caso de caixa 2, vindo de financiamento de campanha, desviado para o enriquecimento ilícito da candidata. Ou seja, passa a ser caso de polícia.
O delegado Tubino afirmou à CPI que as denúncias já estão aos cuidados do Ministério Público Federal.
Yeda está tão queimada nesta história, que até o jornal do PIG gaúcho Zero Hora já a desenganou e não está conseguindo abafar mais o escândalo.
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