Alda Marco Antonio, Quércia,Kassab e Jorge Bornhausen
Depois do namoro com o PT, o PMDB decidiu fechar aliança com o DEM para a disputa das eleições na capital paulista. A confirmação foi feita ontem à noite pelo ex-governador e presidente estadual da legenda, Orestes Quércia. Pelo acordo, o PMDB apoiará o DEM em qualquer cenário, ou seja, com ou sem o PSDB aliado em primeiro turno na corrida para a prefeitura. Em troca, o DEM assume, como compromisso político, o endosso à candidatura de Quércia ao Senado em 2010.
O acordo vai além. Caso a aliança DEM-PSDB seja de fato rompida, com as candidaturas de Kassab e do ex-governador Geraldo Alckmin correndo em paralelo, o PMDB poderá indicar o candidato a vice na chapa de Kassab. Assim, a vaga seria de Alda Marcoantônio, ex-secretária estadual do Menor e colaborada antiga de Quércia. Ele está levando cerca de 4,5 minutos de horário eleitoral gratuito para Kassab, que, se candidato à reeleição, mesmo sem os tucanos, passa a ter 7,5 minutos na televisão.
Quércia justificou a escolha: “Kassab tem feito um bom governo e tem intenção de permanecer como prefeito se vencer”. O sonho de kassabistas agora seria Alckmin desistir da prefeitura para concorrer ao governo do estado em 2010 — deixando para o governador José Serra a disputa da vaga tucana na sucessão presidencial. Nessa hipótese, o PMDB apoiaria Alckmin.
Quércia comunicou a decisão ao presidente estadual do PT, Edinho Silva. Ele admitiu que o mal-estar com os petistas, por acordos que não teriam sido cumpridos em eleições anteriores, contribuiu para a aproximação com o DEM: “Já experimentamos o PT. Agora vamos com o DEM”. O PT foi surpreendido pela notícia e vai trabalhar por alianças com PR, PTB e o PDT do deputado e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, que já anunciou candidatura. Cada uma das siglas tem cerca de 1,5 minuto.
Depois do namoro com o PT, o PMDB decidiu fechar aliança com o DEM para a disputa das eleições na capital paulista. A confirmação foi feita ontem à noite pelo ex-governador e presidente estadual da legenda, Orestes Quércia. Pelo acordo, o PMDB apoiará o DEM em qualquer cenário, ou seja, com ou sem o PSDB aliado em primeiro turno na corrida para a prefeitura. Em troca, o DEM assume, como compromisso político, o endosso à candidatura de Quércia ao Senado em 2010.O acordo vai além. Caso a aliança DEM-PSDB seja de fato rompida, com as candidaturas de Kassab e do ex-governador Geraldo Alckmin correndo em paralelo, o PMDB poderá indicar o candidato a vice na chapa de Kassab. Assim, a vaga seria de Alda Marcoantônio, ex-secretária estadual do Menor e colaborada antiga de Quércia. Ele está levando cerca de 4,5 minutos de horário eleitoral gratuito para Kassab, que, se candidato à reeleição, mesmo sem os tucanos, passa a ter 7,5 minutos na televisão.
Quércia justificou a escolha: “Kassab tem feito um bom governo e tem intenção de permanecer como prefeito se vencer”. O sonho de kassabistas agora seria Alckmin desistir da prefeitura para concorrer ao governo do estado em 2010 — deixando para o governador José Serra a disputa da vaga tucana na sucessão presidencial. Nessa hipótese, o PMDB apoiaria Alckmin.
Quércia comunicou a decisão ao presidente estadual do PT, Edinho Silva. Ele admitiu que o mal-estar com os petistas, por acordos que não teriam sido cumpridos em eleições anteriores, contribuiu para a aproximação com o DEM: “Já experimentamos o PT. Agora vamos com o DEM”. O PT foi surpreendido pela notícia e vai trabalhar por alianças com PR, PTB e o PDT do deputado e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, que já anunciou candidatura. Cada uma das siglas tem cerca de 1,5 minuto.
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