
O serviço será oferecido gratuitamente a esses colégios até o fim do contrato de concessão que as teles assinaram e renovaram com o governo, através da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ou 18 anos.A idéia do Executivo é aumentar a qualidade do ensino e levar conexão gratuita às escolas. A troca de documentos e informações entre as instituições e os governos federal, estaduais e municipais será desta forma facilitada, acredita o governo.
Investimento de R$ 1 bi
O acordo só foi possível porque, depois de quatro meses de negociação, o governo desobrigou as operadoras telefônicas fixas - Telefônica, Brasil Telecom e Oi/Telemar - a ampliarem a oferta de Postos de Serviços de Telecomunicações (PSTs) no País. Segundo a Anatel, para cumprir as obrigações contidas no Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU), as empresas gastariam aproximadamente R$ 1 bilhão nessas intalações.O mesmo montante será utilizado para levar a infra-estrutura de banda larga a todos os municípios do País até dezembro de 2010.
O governo ainda estuda fórmulas para garantir banda larga às escolas localizadas no meio rural, que ficaram de fora do programa nesta fase inicial. De acordo com o Ministério da Educação, o Brasil possui 168.436 escolas públicas. Desse total, 91.437 estão localizadas na área rural e não terão conexão por enquanto. Em contrapartida, as instalações de telefones públicos previstas para essas regiões foram mantidas. "Existe um consenso sobre a importância da banda larga no desenvolvimento do País e para a educação.
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração