Uma funcionária de uma clínica contou que na sala de espera fica revistas, como é costume, entre elas a Veja.
Outro dia, um senhor a espera de atendimento começa a ler a Veja e comenta com outro paciente ao lado, desconhecido, coisas desairosas sobre o governo Lula publicadas na revista, a espera de aprovação.
O paciente ao lado aguenta um tempo calado, fazendo cara de desaprovação, esperando que o sujeito inconveniente desconfie que não estava agradando.
Como o "mala" é insistente, o outro do lado acaba perdendo a paciência e responde que aquela revista é uma porcaria e que Lula é o melhor governo do Brasil que ele já viu desde que nasceu.
Começa o bate-boca, porque o leitor da Veja, mal educado, insiste em impor sua opinião.
A recepcionista, ao perceber, chama o leitor da Veja que iniciou a confusão, como se fosse preparar o atendimento. Faz de conta que está conferindo dados, nome, documentos de convênio, etc. Aí a coisa esfria, e o "mala" volta e senta-se em outro lugar, afastado do outro.
Depois disso, ela contou que o dono da clínica, assim que ficou sabendo, cancelou a assinatura da Veja, e deixou apenas revistas civilizadas na recepção.
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