O PSDB é contra os programas "territórios da cidadania"e "bolsa família"para os pobres. Em Granja, no Ceará até a mãe do Prefeito (do PSDB) foi cadastrada no programa.
A lista de beneficiários do Bolsa Família no município de Granja (a 330 quilômetros de Fortaleza) está sob suspeita. O Ministério Público Federal, em parceria com a Defensoria Pública, deram entrada em ação civil pública após denúncia de que proprietários de salão de beleza, farmácia, boutique e carros de luxo estavam na lista de quem recebia dinheiro do programa federal destinado ao combate à pobreza. Até a mãe do prefeito de Granja, Maria Francisca da Rocha Brito, estava, até julho do ano passado, na lista dos beneficiários. Segundo o procurador da República Ricardo Magalhães de Mendonça caso sejam comprovadas irregularidades, o agente público que tiver contribuído para a inclusão irregular de nomes na lista pagará quatro vezes o valor da bolsa paga indevidamente.
O caso começou a ser acompanhado no ano passado. Na época, Defensoria Pública encaminhou à gestora do Bolsa Família em Granja uma lista de 87 nomes que estariam irregulares. Sem que a apuração fosse aprofundada, todas as pessoas da lista tiveram o benefício bloqueado.
Agora, a ação pede a exclusão da lista de beneficiários das pessoas em situação irregular e o retorno do pagamento a quem tem o direito. Além disso, pede-se a cobrança da devolução das quantias pagas de maneira indevida e, em substituição aos que recebiam irregularmente, a efetivação de pessoas que não estão na lista, mas que têm direito a ser assistidas pelo programa. Também foi pedida à Polícia Federal a instauração de inquérito policial. "Ainda haverá um processo criminal. Se for comprovada (a fraude), a pessoa será acusada de crime de estelionato qualificado", acrescentou o procurador.
Na época, Defensoria Pública encaminhou à gestora do Bolsa Família em Granja uma lista de 87 nomes que estariam irregulares. Sem que a apuração fosse aprofundada, todas as pessoas da lista tiveram o benefício bloqueado.
Agora, a ação pede a exclusão da lista de beneficiários das pessoas em situação irregular e o retorno do pagamento a quem tem o direito. Além disso, pede-se a cobrança da devolução das quantias pagas de maneira indevida e, em substituição aos que recebiam irregularmente, a efetivação de pessoas que não estão na lista, mas que têm direito a ser assistidas pelo programa. Também foi pedida à Polícia Federal a instauração de inquérito policial. "Ainda haverá um processo criminal. Se for comprovada (a fraude), a pessoa será acusada de crime de estelionato qualificado", acrescentou o procurador. Colaboração de Antonio Carvalho - Jornal O Povo
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