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sábado, 8 de março de 2008
Presidente Lula começa no Rio obras do PAC transformadoras da realidade das periferias
O PAC caiu na boca do povo. Não é mais um programa apenas do governo, em gabinetes de Brasília, lançados de cima para baixo.
O povo do Complexo da Alemão (que há muitos anos é palco de conflitos de facções criminosas), da Rocinha, e de Manguinhos tomaram posse do PAC. Agora o PAC é deles também, e por isso torna-se irreversível. 16.000 trabalhadores, a maioria residentes nas próprias comunidades, se inscreveram para trabalhar no PAC.
Ao visitar oficialmente três grandes comunidades carentes no Rio de Janeiro (fato inédito para um presidente da República fora de campanha eleitoral), o Presidente Lula hoje devolveu a dignidade e cidadania aos moradores destas comunidades.
E recebeu de volta o carinho e afago que a população mais carente sempre lhe retribui.
Todos estavam orgulhosos de receberem o Presidente da República. Mais do que orgulhosos, o sentimento de esperança foi substituído pelo sentimento de CONFIANÇA.
O Presidente não vinha de mãos vazias. Trazia o PAC junto, cujas obras iniciam já na segunda feira. A presença do Estado que nunca chegou para estas populações, finalmente chega, com saneamento básico, construção de escolas, espaços para geração de renda, áreas de lazer, espaços culturais e esportivos, unidades de saúde, correios, posto policial, moradias, arruamento melhor ordenado.
Todos tiveram sua auto-estima elevada pela visita do Presidente. Crianças e jovens carentes vislumbram um futuro promissor, com oportunidades de estudo e trabalho.
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