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terça-feira, 4 de março de 2008

Marco Aurélio de Mello, um político anti-Lula


No mês passado, a Polícia Federal descobriu que, Em 2002 o tesoureiro da campanha do tucano José Serra usou notas frias na campanha. Em 1996 o tesoureiro de José Serra tinha empresa em paraíso fiscal . Em 2006, a Receita Federal detectou notas fiscais frias emitidas por uma empresa fantasma e por outra inidônea para o PSDB e a campanha à Presidência da República em 2002 do tucano José Serra, no valor de R$ 476 mil, segundo a Delegacia da Receita Federal de Brasília, que suspendeu a imunidade tributária do partido e o autuou em aproximadamente R$ 7 milhões.

Marco Aurélio de Mello não gostou da ação da Polícia Federal e Receita Federal decobrindo as falcatruas de seu partido. Entrou em ação. Em represália, por determinação do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello, auditores do tribunal começaram ontem a vasculhar as prestações de contas dos partidos políticos em busca de irregularidades cometidas no uso do Fundo Partidário. A princípio, a investigação se concentrará nas denúncias de que o PT usou recursos do fundo para pagar parte da festa de 26 anos do partido, em 2006, em Brasília, disse Marco Aurélio. Também serão analisadas as contas do PTB, que pagou R$255 mil para a realização de seminários que nunca aconteceram. Bom, mas, isso só será investigado depois, muito depois, do Marco Aurélio investigar o partido do Presidente Lula...
Os técnicos do TSE dizem que vão se debruçar sobre todos os gastos do PT em 2006 com recursos do Fundo Partidário. A Lei dos Partidos Políticos, que estabelece as regras para uso do fundo, não prevê o pagamento de festas, disse o tucano/demo, Marco Aurélio de Mello. O PT lançou as despesas na rubrica "propaganda doutrinária e política".

Já a análise das contas do PTB dará ênfase às empresas prestadoras de serviço. Três das quatro contratadas para organizar os seminários "14 sem barreiras" sequer têm sede. O PTB admitiu que as empresas receberam e não fizeram os seminários. Mas disse que o partido recebeu das empresas cartas de crédito para fazer os eventos em 2008. Os técnicos vão apurar se essas empresas pagaram impostos.

Receita pode abrir investigação

Ontem, o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, disse que o órgão também pode abrir investigação sobre as empresas contratadas pelo PTB:

- Se tiver qualquer implicação tributária, iremos investigar.

Deputados criticaram os gastos, principalmente os do PTB, mas não há consenso sobre alterações na lei que rege o Fundo Partidário. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) disse que o partido apresenta amanhã projeto criando o Portal da Transparência para os Três Poderes. Para Alencar, as denúncias contra o PTB são graves.

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