Pois é...
Dez anos depois, FHC é um cadáver político cujas alças do caixão ninguém quer carregar. Aparece aqui e ali, mas nenhum candidato o quer no palanque. O ex-teflon se tornou uma espécie de urubu. Até quando acerta, erra; e, quando erra, erra-e-meio.
Saiu nova pesquisa do IBOPE mostrando que a popularidade de Lula subiu. Fazer o quê? Um oposicionista sério, em vez de bater nos números, estudaria causas e efeitos. Mas FHC não é sério. ELe já foi desta pra melhor no mundo da política, então lhe resta o papel de homem-anedota.
O que ele disse? O que se espera de um ex-Rei que se tornou bobo-da-corte, aquele a quem a imprensa recorre quando precisa de alguma declaraçãozinha engraçada, bombástica ou espalhafatosa. Dercy Gonçalves com citação erudita no lugar dos palavrões, se bem me entendem.
Palavras de FHC:
"Não vi a avaliação, mas não fico surpreso com mais nada no Brasil"
Não viu e não gostou. E por que não gostou? Porque tem inveja. Pois é... Lula seguramente entrará para a história com mais méritos que FHC, e não são três ou quatro edições da Veja que mudarão isso.
Fernando Henrique deveria se recolher ao silêncio obsequioso que se espera do "ancião da aldeia". Mas prefere ser o Beato Salu.
No recente episódio das contas, ainda que estivesse jogando pra torcida, ele manobrou direitinho. Mas parece que não perde uma oportunidade de perder uma oportunidade. E taí: nas manchetes, agora, como o Invejosinho da Estrela. Vale a pena ler aqui na Imprensa Marrom
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