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domingo, 30 de março de 2008
Gasto de 7 salários mínimos em diária de Hotel, por secretário de Serra, exige CPI do SERRACARD
Quando estourou o escândalo SERRACARD, o braço direito de José Serra, chefe da casa civil paulista, Aloysio Nunes Ferreira foi escalado pelo governo demo-tucano para dar explicações.
Enrrolou... enrrolou ... e não explicou nada.
Até hoje não sabemos como São Paulo sozinho gasta mais com o SERRACARD do que um país inteiro de dimensões continentais como o Brasil. A falta de transparência nos gastos do SERRACARD ainda continua como antes.
O que descobrimos agora, naquilo que a revista Veja chamou de "dossiê" FHC, é que o boa-vida tucano Aloysio Nunes Ferreira, quando era Ministro da Justiça de FHC, escolhia o hotel mais caro e luxuoso do Rio de Janeiro para se hospedar: o Copacabana Palace.
Aloysio gastou em uma única diária R$ 1.231,00, no dia 17 de maio de 2001.
Para se ter uma idéia, essa única diária do hotel equivalia a quase 7 salários mínimos (valia R$ 180,00 na época).
Isso torna imperativo reabrir as discussões da CPI do SERRACARD na Assembléia Legislativa de São Paulo, para apurar as estripulias que Aloysio Nunes Ferreira andou gastando com o SERRACARD na casa civil do governo paulista.
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