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sábado, 22 de março de 2008

Eliane Tucanhêde, não vai falar da epidemia da dengue no Rio?


Eu estou estranhando o fato de ainda não ter lido na Folha nenhum artigo escrito por Eliane Tucanhêde..Ops digo, Cantanhêde sobre a epidemia de dengue no Rio. A febre amarela ganhou um artigo de página inteira na Folha. A dengue no Rio não. Logo dona Eliane, tão prestativa no alerta a população, se calou quando o assunto envolve seu partido o DEM. Dizem que Eliane Cantanhêde nada falou sobre o assunto, por ter escrito tempos atrás um livro para os demos, e ainda por ser amiga do Cesar Maia. Ahhh gente, que maldade.A Folha, a dona Eliane Cantanhêde, dizem ser independente e apartidarios.


Desde o começo deste ano, a cidade do Rio teve 23.555 casos confirmados de dengue, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. O número corresponde a uma média de 294,4 novos casos por dia. Só entre quarta-feira (19) e quinta (20), os exames confirmaram 2.053 casos da doença entre moradores da capital --alguns tinham sido notificados nos meses de janeiro e fevereiro. Houve ainda a confirmação de 40 mortes . Pergunta para a Eliane. Quantos casos confirmados tivemos de febre amarela?. Foram mais de 23.555 ?


O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, determinou, a montagem de um gabinete de crise no Rio de Janeiro para o enfrentamento da dengue no município. Os Maias, que se acham donos do Rio não gostaram. O deputado federal Rodrigo Maia (RJ), presidente nacional do DEM e filho do prefeito do Rio, Cesar Maia, criticou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e o acusou de politizar a epidemia de dengue que atinge o Estado.


Só para refrescar a memória empoeirada da Eliane

O último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde informa que até o dia 14/03 deste mês foram notificados 65 casos suspeitos de febre amarela silvestre no país desde 16 de dezembro de 2007, quando foi confirmado o primeiro caso da doença. Desse total, 38 casos foram confirmados, com 20 mortes. O boletim divulgado pelo ministério diz que outros 23 casos foram descartados para febre amarela e quatro permanecem em investigação. Quanto aos prováveis locais de infecção dos casos confirmados, 55% foram em áreas silvestres de Goiás; 22% em Mato Grosso do Sul; 13% no Distrito Federal; 5% no Mato Grosso e 5% no Paraná.

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