O PFL/DEM, PSDB e a imprensa em geral, ganharam um aliado contra o Presidente Lula. Trata-se do “tucanopefelento”, Marco Aurélio Mello. Em entrevista aos seus comparsas, Marco Aurélio, disse que nada na Constituição obriga o governo a manter segredo sobre despesas
A imposição de sigilo para gastos pessoais do presidente da República e de seus familiares foi contestada ontem pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello, e pelo presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Mozart Valadares. “Eu custo a acreditar que possamos ter na Constituição Federal algum preceito que, interpretado e aplicado, revele essa espécie de sigilo com a coisa pública. “Toda autoridade, inclusive o presidente da República, tem o dever de prestar todo o tipo de esclarecimento, porque é o dinheiro público que está sendo utilizado”, completou Valadares.“Toda autoridade”, porém, não deve estar incluido o governador paulista José Serra, que como todos sabem não presta conta de como é gasto o dinheiro público em que menciona os minitros do TSE.
Ao divulgar as novas regras para o uso dos cartões corporativos, o governo federal não eliminou o sigilo para as despesas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e para os gastos pessoais do presidente da República e de seus familiares.
Marco Aurélio Mello disse ainda que sigilo sobre as contas do Presidente não tem qualquer respaldo na Constituição: “Não me lembro de preceito algum que cogite do sigilo de verbas para gastos pessoais de Presidência da República. Eu penso que não há, e olha que eu lido com a Constituição há muitos anos. Ela me acompanha no dia-a-dia. Tanto que estou aqui no Ceará, no aniversário de um amigo, e trouxe a minha Constituição”.
O ministro do STF diz estar otimista: “Eu reafirmo o que eu disse quando nós começamos a ter a glosa de certas mazelas: o período é alvissareiro. Nós precisamos buscar o apelo maior a esses princípios. Temos que aguardar os desdobramentos. Agora, o que houve, em termos de escancaramento, de desvios, que sirva de exemplo.
A imposição de sigilo para gastos pessoais do presidente da República e de seus familiares foi contestada ontem pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello, e pelo presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Mozart Valadares. “Eu custo a acreditar que possamos ter na Constituição Federal algum preceito que, interpretado e aplicado, revele essa espécie de sigilo com a coisa pública. “Toda autoridade, inclusive o presidente da República, tem o dever de prestar todo o tipo de esclarecimento, porque é o dinheiro público que está sendo utilizado”, completou Valadares.“Toda autoridade”, porém, não deve estar incluido o governador paulista José Serra, que como todos sabem não presta conta de como é gasto o dinheiro público em que menciona os minitros do TSE.
Ao divulgar as novas regras para o uso dos cartões corporativos, o governo federal não eliminou o sigilo para as despesas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e para os gastos pessoais do presidente da República e de seus familiares.
Marco Aurélio Mello disse ainda que sigilo sobre as contas do Presidente não tem qualquer respaldo na Constituição: “Não me lembro de preceito algum que cogite do sigilo de verbas para gastos pessoais de Presidência da República. Eu penso que não há, e olha que eu lido com a Constituição há muitos anos. Ela me acompanha no dia-a-dia. Tanto que estou aqui no Ceará, no aniversário de um amigo, e trouxe a minha Constituição”.
O ministro do STF diz estar otimista: “Eu reafirmo o que eu disse quando nós começamos a ter a glosa de certas mazelas: o período é alvissareiro. Nós precisamos buscar o apelo maior a esses princípios. Temos que aguardar os desdobramentos. Agora, o que houve, em termos de escancaramento, de desvios, que sirva de exemplo.
Ta ai, um dos motivos do meu pedido para que o PT acorde pra vida. Marco Aurélio de Mello, foi adversário do Presidente Lula na reeleição. Naquela época o ministro passava mais tempo sob os holofotes da mídia doque sentado na sua cadeira de ministro no TSE. Ao ser entrevistado pela Globo na eleição passada, o ministro disse a frase " Com 90% de votos apurados,Geraldo Alckmin não tem mais chance, eu declaro Lula Presidente" Lembram?. Ou seja. o ministro aguardou até o último momento a vitória do tucano.
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