Os senadores Gilvam Borges (PMDB-AP) e Mário Couto (PSDB-PA) aguardavam para discursar. Borges, o primeiro a falar na sessão, manifestou seu contentamento com a criação da CPI mista dos Cartões e disse acreditar que a oposição "não mais usará a tribuna para perder tempo falando de cartões corporativos", passando a tratar dos grandes temas nacionais, uma vez que o uso desses cartões "não atinge diretamente o governo". Mario Couto ficou muito "macho", não gostou das palavras de Gilvam Borges, partiu para briga.
Gilvam deu um empurrão no nobre colega, que tentou reagir com tapas. Os dois senadores foram contidos pela turma do deixa-disso. A sessão precisou ser interrompida. O embate promete continuar hoje. "Ele tem que entender que ninguém pode calar a boca de ninguém", disse Couto. Gilvam promete novo discurso. "Ele não gosta de mim porque eu uso sandália. Ele está doente, desequilibrado. Amanhã [hoje] vou voltar à tribuna para dizer realmente quem ele é." Estamos aguardando Gilvam!
Masssss...Se você pensa que já viu tudo no senado, não viu não!.A piada do dia, ficou por conta do líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM).O senador disse que caso o Presidente Lula torne pública todas as informações sobre uso do cartão corporativo pela Presidência da República, ele pediria a oposição para desistir da instalação de qualquer CPI sobre o assunto...
Enquanto isso...Cá na cidade de São Paulo...
PSDB, PT e PSOL selaram união e aprovaram o projeto que cria o Dia do Orgulho Gay (17 de maio) e da Visibilidade Lésbica (29 de agosto) no Estado.Portanto a lei, só precisa agora ser sancionada pelo governador. Ah! Não se falou em CPI dos cartões do Serra.
Dia do Macho
Seu dia já existe. O vereador Carlos Apolinário (PDT) está eufórico com a publicação no Diário Oficial o projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual .Autor do projeto de lei que cria o Dia do Orgulho Hétero em São Paulo, Apolinário, evangélico que condena a forma “espalhafatosa” e festiva dos gays de SP, a terra da maior parada do gênero do mundo. O texto do projeto diz claramente que a intenção é preservar os bons costumes paulistanos. Veja aqui
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