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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Governadora tucana quer deixar funcionários sem aumento por três anos e também cortar benefícios fiscais


"Ajuste será feito com aumento zero de salário"

DERROTADA na intenção de aumentar alíquotas do principal imposto do Estado e com um déficit de R$ 1,3 bilhão nas contas públicas, a governadora do Rio Grande do Sul Yeda Crusius (PSDB) diz que não tem alternativa senão congelar os salários dos servidores por três anos, reduzir investimentos e cortar -por decreto- benefícios fiscais das indústrias gaúchas.

"O Tesouro do Estado só vai poder cobrir telhado de escola e consertar canos. O Estado ficou mais pobre", disse Yeda. Apesar de não ter garantido o pagamento do 13º salário dos servidores, ela calcula que vai equilibrar as contas do Estado até o fim do mandato. Aposta ousada para quem foi questionada por amigos se o governo havia terminado após a Assembléia Legislativa rejeitar por 34 votos a zero a proposta do governo de aumentar o ICMS, no último dia 14.
Em entrevista à Folha, Yeda admite que pensava em aumento de imposto já na campanha eleitoral. Entrevista completa aqui na Folha para assinante, ou aqui para quem não é

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