Após a reunião entre os senadores do PSDB e do DEM, pauta é destrancada e confiam na derrota do governo no embate do Plenário pela descontinuidade da provisória contribuição
O PSDB alinhou-se ao DEM, que já preconizava a vantagem nos votos contra a aprovação da continuidade da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). E por conta disso, defendia a pressa na votação da continuidade ou não da CPMF. O senador Arthur Virgílio afirmou que é possível comandar a votação no plenário do Senado. "Agora não tem mais necessidade de obstrução, porque temos a faca e o queijo na mão. Qualquer coisa, podemos adiar a votação para o ano que vem, mas, a princípio, vamos obedecer o calendário", disse Virgílio. Por sua vez, o senador José Agripino (DEM-RN) desconfia que o governo possa adiar a votação para o ano que vem, caso interprete que não tem votos suficientes para vencer a contenda. Na Câmara, acontece uma operação para represar as Medidas Provisórias, com a justificativa de não provocar um congestionamento de MPs no Senado, a Câmara tranca a pauta. O deputado Henrique Fontana, líder do governo, confirma a obstrução da base aliada do governo
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