Os ótimos sinais do campo também se refletem na venda de máquinas agrícolas. A Anfavea comemora bons números no Sudeste, que lidera a expansão puxada pelo etanol, e no Sul, onde os produtores começam a se recuperar das secas que prejudicaram a produção e, naturalmente, enfraqueceram desde 2004 o comércio de máquinas e implementos.
Em julho deste ano, foram vendidos 3,5 mil tratores, colheitadeiras e similares no país, 61,8% mais que no mesmo mês de 2006. No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, ante igual período do ano passado, a expansão foi de 38%, para um total de 20,2 mil unidades. As vendas de máquinas têm sido puxadas, principalmente, por aparelhos para as culturas de soja, cítricos e cana-de-açúcar.
No DF, alta é de 34,9%
O Distrito Federal ainda não fechou os resultados de julho, mas com base nas vendas do primeiro semestre percebe-se que a boa situação do mercado de veículos no país é ainda melhor entre as concessionárias brasilienses. Enquanto os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mostram que as vendas nacionais cresceram 25,7%, entre janeiro e junho, no DF o aumento foi de 34,9% — foram negociados 38,5 mil veículos, contra os 28,5 mil do primeiro semestre do ano passado. Segundo o Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF), trata-se do melhor volume dos últimos quatro anos. E os motivos são os mesmos vistos país afora — melhores condições de financiamento. “As pessoas têm mais segurança para fazer um compromisso a longo prazo”, diz o diretor do Sincodiv-DF, Edson Maia.
Ele reconhece que o aumento da demanda teve reflexos no tempo de entrega. “Com o aumento da procura, há espera por alguns modelos. É normal, pois não adianta aumentar apenas a produção de veículos. Os fornecedores de peças e acessórios também precisam se adequar a esse crescimento”, afirma.
E se a venda de carros está aquecida, no segmento de motocicletas o desempenho foi ainda mais forte. Núme-ros do Sincodiv-DF mostram que entre janeiro e junho foram vendidas 7,7 mil motos, o que representa uma alta de 62,7%, em comparação com 2006.
Em julho deste ano, foram vendidos 3,5 mil tratores, colheitadeiras e similares no país, 61,8% mais que no mesmo mês de 2006. No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, ante igual período do ano passado, a expansão foi de 38%, para um total de 20,2 mil unidades. As vendas de máquinas têm sido puxadas, principalmente, por aparelhos para as culturas de soja, cítricos e cana-de-açúcar.
No DF, alta é de 34,9%
O Distrito Federal ainda não fechou os resultados de julho, mas com base nas vendas do primeiro semestre percebe-se que a boa situação do mercado de veículos no país é ainda melhor entre as concessionárias brasilienses. Enquanto os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mostram que as vendas nacionais cresceram 25,7%, entre janeiro e junho, no DF o aumento foi de 34,9% — foram negociados 38,5 mil veículos, contra os 28,5 mil do primeiro semestre do ano passado. Segundo o Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF), trata-se do melhor volume dos últimos quatro anos. E os motivos são os mesmos vistos país afora — melhores condições de financiamento. “As pessoas têm mais segurança para fazer um compromisso a longo prazo”, diz o diretor do Sincodiv-DF, Edson Maia.
Ele reconhece que o aumento da demanda teve reflexos no tempo de entrega. “Com o aumento da procura, há espera por alguns modelos. É normal, pois não adianta aumentar apenas a produção de veículos. Os fornecedores de peças e acessórios também precisam se adequar a esse crescimento”, afirma.
E se a venda de carros está aquecida, no segmento de motocicletas o desempenho foi ainda mais forte. Núme-ros do Sincodiv-DF mostram que entre janeiro e junho foram vendidas 7,7 mil motos, o que representa uma alta de 62,7%, em comparação com 2006.
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração