O debate dos tucanos sobre a prorrogação da CPMF é revelador da crise de identidade do partido. Para agradar ao eleitorado de classe média, uma ala defende a redução da alíquota. Já os governadores querem dividir uma fatia da arrecadação. Mas, de olho na Presidência, outra ala do PSDB quer manter o imposto para ter dinheiro em caixa se chegar ao poder. Não há como unir interesses tão díspares.
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