É triste constatarmos que cada vez mais temos que recorrer a fontes da imprensa estrangeira para termos uma visão da realidade brasileira.
A imprensa brasileira virou porta-voz da oposição demo-tucana, e é incapaz de dar cobertura adequada a assuntos favoráveis ao Brasil, para não favorecer a popularidade do presidente Lula. É preciso todos os dias tentar passar uma imagem surreal de terra arrasada, de caos, quando o quadro geral é amplamente favorável. Felizmente o brasileiro é muito mais inteligente do que os manipuladores da informação e aprenderam como ninguém a filtrar as verdades das mentiras.
Isso só reforça a necessidade de democratizar os meios de comunicação para que o Brasileiro consiga ser bem informado.
Deu na BBC Brasil:
'Gigante' Petrobrás deixa 'Petrossauro' no passado, diz Wall Street Journal
Uma reportagem publicada nesta quinta-feira no jornal financeiro The Wall Street Journal cobre de elogios a Petrobrás, afirmando que a estatal brasileira deixou para trás uma antiga imagem de ineficiência.
Sob o título "Além de 'Petrossauro': Como uma gigante petroleira dorminhoca se tornou um ator global" (tradução livre), o diário de nova-iorquino diz que a companhia é uma "rara história de sucesso entre estatais de petróleo".
"Há uma década, Petrobrás era tão retardatária na indústria que mereceu um apelido: Petrossauro. Os trabalhadores eram 25% menos produtivos que a média da indústria, e o Brasil precisava importar quase metade do seu petróleo", escreve o WSJ.
"Hoje, a Petrobrás tem mais reservas de petróleo que a Chevron Corp, custos menores de prospecção que a Exxon Mobil Corp, e é listada na Bolsa de Valores de Nova York – com um valor de mercado de cerca de US$ 130 bilhões."
Leia mais aqui.
Comentário meu:
Isso prova que aquela conversa de que estatal é ineficiente, só é verdade sob governos demo-tucanos. O governador José Serra, por exemplo, já prepara seu pacote de privatização em SP. A Yeda Crusius faz o mesmo no RS.
Isso desmente também que a Vale do Rio Doce seria menos eficiente se fosse estatal. Com uma gestão semelhante à da Petrobrás, a Vale estaria não só batendo os recordes de lucro que bate, como estaria contribuindo mais para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.
A lógica da Vale em aplicar seus lucros e patrimônio em aquisições no exterior, obedece a lógica de investidores internacionais. Seria diferente se fosse uma empresa com controle estatal. Provavelmente priorizaria esses investimentos em ampliar sua atuação no Brasil e investiria mais na infra-estrutura brasileira (portos, ferrovias, hidrovias, geração de eletricidade), como fazia a própria Vale antigamente e como faz a Petrobrás ainda hoje.
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