O Presidente Lula deve arregimentar ao seu governo o apoio de toda a bancada do Ceará na Câmara. Atualmente, apenas cinco dos 22 parlamentares do Estado estão na oposição - todos no PSDB. Os parlamentares tucanos estudam trocar a legenda por um partido governista acompanhando decisão do ex-governador Lúcio Alcântara (PSDB). A decisão deve ser anunciada até o fim desta semana. No Senado, o Presidente Lula já conta com o apoio de dois dos três senadores do Ceará. Patrícia Saboya Gomes (PSB) e Inácio Arruda (PCdoB) são governistas e apenas Tasso Jereissati (PSDB) - que é presidente de seu partido - está na oposição.
A saída de Lúcio Alcântara do PSDB é resultado da briga que ele teve com o senador Tasso Jereissati durante a campanha para o governo do Ceará. Tasso recusou-se a apoiar a reeleição de Alcântara e teria trabalhado para eleger o adversário dele na disputa, o atual governador Cid Gomes (PSB), irmão do ex-ministro e deputado Ciro Gomes. Alcântara desembarcou ontem em Brasília para definir em qual partido irá se alistar, com três possibilidades: o grupo do ex-governador pode ir para o PMDB, PR ou PSL. Este último pode receber ainda o ministro Walfrido Mares Guia (Turismo) - atualmente no PTB - além de outros políticos insatisfeitos com suas siglas, mas que desejam apoiar o governo.
Em vez de se criar um partido novo, que exige farta documentação, o grupo desembarcaria na legenda nanica e tomaria seu controle. Lúcio Alcântara disse que não poderia confirmar se todos os cinco deputados do PSDB irão acompanhá-lo, mas admitiu que a idéia é procurar um partido que consiga atrair a todos. "Estamos analisando as alternativas. O que posso dizer de certo é que será um partido de apoio ao governo. Não posso afirmar que todos vão, mas estamos conversando", disse.
A saída de Lúcio Alcântara do PSDB é resultado da briga que ele teve com o senador Tasso Jereissati durante a campanha para o governo do Ceará. Tasso recusou-se a apoiar a reeleição de Alcântara e teria trabalhado para eleger o adversário dele na disputa, o atual governador Cid Gomes (PSB), irmão do ex-ministro e deputado Ciro Gomes. Alcântara desembarcou ontem em Brasília para definir em qual partido irá se alistar, com três possibilidades: o grupo do ex-governador pode ir para o PMDB, PR ou PSL. Este último pode receber ainda o ministro Walfrido Mares Guia (Turismo) - atualmente no PTB - além de outros políticos insatisfeitos com suas siglas, mas que desejam apoiar o governo.
Em vez de se criar um partido novo, que exige farta documentação, o grupo desembarcaria na legenda nanica e tomaria seu controle. Lúcio Alcântara disse que não poderia confirmar se todos os cinco deputados do PSDB irão acompanhá-lo, mas admitiu que a idéia é procurar um partido que consiga atrair a todos. "Estamos analisando as alternativas. O que posso dizer de certo é que será um partido de apoio ao governo. Não posso afirmar que todos vão, mas estamos conversando", disse.
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