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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

PT, briga intestina


Difícil a vida do PT. Lula pede que não joguem pedra uns nos outros, mas a luta não termina. As reações contra inimigos devem ser pessoais, já que estranhos reelegeram Lula. Henrique Meirelles vive a posição que foi de Palocci. Ministro indemissível. Diretório Nacional aprova crítica à política monetária do Banco Central, e Meirelles nem virou a cabeça. Está sob o manto do prestígio presidencial. Na reunião de Salvador, o Partido dos Trabalhadores refugou fazer autocensura e só falou das vitórias como a reeleição de Lula e a de Arlindo Chinaglia na Presidência da Câmara. Mas calou sobre a convulsão dos partidos inimigos que apoiaram Lula e querem a parte fina do bolo. A eleição de Jacques Wagner ao governo da Bahia foi encanto para torturar Antônio Carlos Magalhães. Vale a pena esperar. Ninguém empresta ao eleito qualquer esforço ao destacar o PT na Bahia. E quem fala, leva vaia. Assim está o PT depois do aniversário comemorado entre brigas dos que querem a volta do partido à tradição de luta. Estão contra os que desejam crescer à custa de ex-inimigos. Isso indica que o PT está ganhando ao misturar patriotismo com dinheiro e votos alheios. Dessa forma, espera crescer para se igualar aos demais mesmo contra princípios.

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