Nove pastorais sociais e organismos ligados à Igreja Católica divulgaram manifesto criticando a programação do lançamento da Campanha da Fraternidade 2007, que ocorreu ontem, em Belém. As organizações argumentam que existe uma contradição "entre o discurso do texto-base da campanha" - que destaca a reflexão sobre as comunidades tradicionais da Amazônia - e a forma como o evento foi programado.
Segundo o manifesto lançado pelas entidades católicas, "o mais grave" é que o lançamento seja patrocinado pela Companhia Vale do Rio Doce, "uma das principais responsáveis pela destruição ambiental e por conflitos com as populações tradicionais da Amazônia". "A imprensa nacional noticiou nos últimos meses as ações dos índios Xicrin contra a Vale", diz o manifesto. segundo o documento, a empresa cortou todos os repasses de recursos contratados com os indígenas, só voltando a efetuá-los por decisão judicial.
- Diante disto, decidimos não participar do evento que lançou a campanha, como protesto pela forma como foi organizado, sobretudo pela ausência do povo, principal sujeito da Campanha da Fraternidade".
- Achamos que houve falta de sintonia entre a campanha e a forma de lançamento, pois ela prega que os povos da Amazônia têm muito a dizer pela sua simplicidade.
Assinam o manifesto das entidades acatólicas a Articulação Nacional da Pastoral da Mulher Marginalizada, a Comissão Dominicana de Justiça e Paz, a Pastoral da Terra, o Conselho Nacional do Laicato, o Grito dos Excluídos, o Grito dos Excluídos/Continental, Pastoral da Juventude Rural (PJR), a Pastoral do Menor e Pastoral dos Migrantes.
Segundo o manifesto lançado pelas entidades católicas, "o mais grave" é que o lançamento seja patrocinado pela Companhia Vale do Rio Doce, "uma das principais responsáveis pela destruição ambiental e por conflitos com as populações tradicionais da Amazônia". "A imprensa nacional noticiou nos últimos meses as ações dos índios Xicrin contra a Vale", diz o manifesto. segundo o documento, a empresa cortou todos os repasses de recursos contratados com os indígenas, só voltando a efetuá-los por decisão judicial.
- Diante disto, decidimos não participar do evento que lançou a campanha, como protesto pela forma como foi organizado, sobretudo pela ausência do povo, principal sujeito da Campanha da Fraternidade".
- Achamos que houve falta de sintonia entre a campanha e a forma de lançamento, pois ela prega que os povos da Amazônia têm muito a dizer pela sua simplicidade.
Assinam o manifesto das entidades acatólicas a Articulação Nacional da Pastoral da Mulher Marginalizada, a Comissão Dominicana de Justiça e Paz, a Pastoral da Terra, o Conselho Nacional do Laicato, o Grito dos Excluídos, o Grito dos Excluídos/Continental, Pastoral da Juventude Rural (PJR), a Pastoral do Menor e Pastoral dos Migrantes.
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