O candidato derrotado do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, pôs fim ontem a uma reclusão de oito dias, após o segundo turno da eleição, e avisou que pretende ter papel de destaque na oposição no segundo mandato do Presidente Lula. Durante os dias de recolhimento — parte deles em Pindamonhangaba (SP), Geraldinho começou a organizar por tema todas as promessas feitas pelos candidatos durante a campanha.
Desempregado e sem ter o que fazer, já que nem o PSDB o quer, Alckmin disse que vai acompanhar com lupa o segundo mandato de Lula e exercer uma espécie de governo paralelo — para cada ação do Presidente Lula, vai apresentar uma alternativa e mostrar o caminho que seria adotado caso o ocupante do Palácio do Planalto fosse ele próprio, Heloísa Helena (PSol) ou Cristovam Buarque (PDT). “Será uma forma de fiscalização”, adiantou o tucano. Outra missão que se impôs é manter-se próximo dos correligionários, a fim de ajudar a reorganizar o PSDB no estado e trabalhar para consolidar o partido como grande força política do país. Na verdade o que Geraldo Alckmin quer mesmo é continuar aparecendo no cenário político, já que pensa ser candidato a prefeito de São Paulo em 2008.
Helena
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