Além de lembrar o candidato tucano Geraldo Alckmin do front das privatizações e do gasto público, Tarso decidiu fustigar o adversário no campo da segurança pública."Queremos discutir a questão do PCC (Primeiro Comando da Capital). Como é que um cidadão que está num partido que governa há 12 anos não sabia da organização criminosa que tomava conta dos presídios de São Paulo?", provocou Tarso Genro, ministro das Relações Institucionais, em entrevista depois de solenidade no Palácio do Planalto.
"E não sabia do preparo de uma insurreição que ceifou milhares de vidas", prosseguiu o ministro, sobre o número de mortos nos três ataques orquestrados em São Paulo pela facção do crime organizado PCC. "Isto é um sinal de irresponsabilidade pública que é inadmissível."Tarso afirmou que o programa de TV de Lula no segundo turno, que começa a ser exibido nesta quinta-feira, manterá a linha de fazer comparações com o governo do PSDB, apresentar propostas e fazer "um embate sobre a ética".
"Quando Alckmin disse que ia vender o avião da República obteve grande confiabilidade", disse o ministro com ironia. "Eles (PSDB) tiveram um treinamento tão grande vendendo estatais que agora o candidato deles disse que vai vender um bem público porque não é ele que está usando."O ministro falou ainda na questão das privatizações."A proposta deles é de um governo irresponsável, ancorada naquilo que seu partido já fez, e só nisso, embora tenha havido algumas privatizações que funcionaram bem", disse o ministro.
Helena
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