Sofia Alckmin, filha do Geraldo Alckmin
No calor de quase 40º, a gerente da Daslu, a loja mais cara do país, percorria as vielas da Rocinha. Com uma bolsa da grife italiana Prada, que custa, R$1.500 reais, atravessada no corpo, Sophia passava despercebida entre casas e palafitas. Não seria assim se estivesse só. Mas à sua volta estavam dezenas de seguranças e cabos eleitorais do pai, Geraldo Alckmin.
Aos 26 anos, a única mulher dos três filhos do tucano deixou a Daslu para entrar de cabeça na corrida ao Palácio do Planalto. Antes do início da campanha, passou uma temporada em Los Angeles para aprimorar o inglês. Voltou disposta a ajudar o pai a conquistar votos. Foi a segunda vez que subiu uma favela do Rio em menos de um mês. Enquanto isso, a ex-primeira dama paulista, Lu, percorre o Nordeste, em vôo solo, na tentativa atrair votos.
Alckmin não abre mão da presença de Sophia nas ruas. Nem tanto pela popularidade. Cabe à filha comprar guloseimas para enganar a fome quando não há espaço para almoço na agenda. Ontem, depois da caminhada da Gávea à São Conrado pela Rocinha, Sophia passou no supermercado e trouxe para a van pacotes de biscoitos, chocolates e batatas fritas.
O acessório italiano de Sophia custa cerca de R$ 1.500, equivalente a cinco meses de aluguel em uma casa de quarto e sala na Rocinha. A filha do candidato completou o visual com tênis verde,importado, de mais ou menos R$ 900 reais, calça jeans e blusa azul.
Helena
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