Eu acho que o deputado Ricardo Berzoini (SP), anda lendo meu blog, assim como eu ontem disparou um torpedo na direção do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Eu já mostrei várias vezes que o TSE é tucano. , o TSE tem sido parcial em seus julgamentos, beneficiando o PSDB e prejudicando o PT. “Alguns fatos da pré-campanha nos preocupam. As propagandas do PSDB, com nítida conotação eleitoral, não foram impugnadas. As nossas, só porque citavam o presidente da República, que é presidente, foram impugnadas”, reclamou Berzoine, antes de contemporizar: “Acredito que isso deva ser superado por uma condução equilibrada por parte do tribunal, para preservar a boa conduta do processo eleitoral de maneira isenta”.
Ontem ministro do TSE Marcelo Ribeiro mostrou mais uma vez que está a serviço dos tucanos, ele atendeu a uma ação movida pela coligação PSDB-PFL, que acusou Lula e os ministros da Educação, Fernando Haddad, da Saúde, José Agenor Álvares, e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, de fazer propaganda institucional fora do prazo estabelecido pela lei eleitoral — três meses antes das eleições. O motivo? a distribuição de 40 milhões de cartilhas com o logotipo do programa Fome Zero — que seriam distribuídas a todas as escolas de 1ª a 4ª série da rede pública do país. O lote se refere a cartilhas com os quadrinhos “Emília e a Turma do Sítio”, com a inscrição “Criança Saudável, Educação Dez” . Na contracapa, constava o slogan “Brasil, um país de todos”.
O posto que era ocupado pelo ministro Carlos Velloso até janeiro passado. Desde então, com a aposentadoria deste, pertence a Marco Aurélio Mello. Em sua gestão, Mello já protagonizou um episódio polêmico. Presidiu a reunião em que o TSE estabeleceu a verticalização pura — com regras inflexíveis sobre coligações em todo o país — e voltou atrás 48 horas depois, sob protestos generalizados de todos os partidos políticos.
Helena
Ontem ministro do TSE Marcelo Ribeiro mostrou mais uma vez que está a serviço dos tucanos, ele atendeu a uma ação movida pela coligação PSDB-PFL, que acusou Lula e os ministros da Educação, Fernando Haddad, da Saúde, José Agenor Álvares, e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, de fazer propaganda institucional fora do prazo estabelecido pela lei eleitoral — três meses antes das eleições. O motivo? a distribuição de 40 milhões de cartilhas com o logotipo do programa Fome Zero — que seriam distribuídas a todas as escolas de 1ª a 4ª série da rede pública do país. O lote se refere a cartilhas com os quadrinhos “Emília e a Turma do Sítio”, com a inscrição “Criança Saudável, Educação Dez” . Na contracapa, constava o slogan “Brasil, um país de todos”.
O posto que era ocupado pelo ministro Carlos Velloso até janeiro passado. Desde então, com a aposentadoria deste, pertence a Marco Aurélio Mello. Em sua gestão, Mello já protagonizou um episódio polêmico. Presidiu a reunião em que o TSE estabeleceu a verticalização pura — com regras inflexíveis sobre coligações em todo o país — e voltou atrás 48 horas depois, sob protestos generalizados de todos os partidos políticos.
Helena
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração