Antes de iniciada a sessão que determinaria o futuro político do deputado João Paulo Cunha (PT/SP), alguns deputados subiram à tribuna, é do regimento, três para falar contra o parecer do Conselho de Ética e outros três para defender o relatório aprovado pelo Conselho. Até ai tudo bem, faz parte do ritual, mas como tudo ali dentro é passível de acordo, seja para votações, chantagens, especulações, incriminações, difamações, “enfim” tudo é um verdadeiro acordo. Em certo momento, o Presidente Aldo passou a direção dos trabalhos ao deputado Inocêncio de Oliveira. Foi uma festa, após o líder do PSDB, Deputado Jutahy Magalhães Junior, deitar falações e admoestações contra o Governo, contra o PT e mostrando toda a sua hipocrisia diante das luzes do estrelato forjado, o deputado Inocêncio Oliveira, foi buscar um acordo firmado para lembrar, que respeitando deliberações firmadas em outras votações, ninguém iria falar mais nada.
Não sei se foi coincidência ou não, só sei que ficou muito estranho, justo na hora que o líder do PT, deputado Henrique Fontana iria fazer a defesa e responder a todas as bestialidades proferidas pelo obtuso líder tucano e beneficiário da Lista de FURNAS, quando foi agraciado com R$ 270.000,00 para a campanha de 2002, um dos gerentes do grande festival de liquidação do patrimonio público e um dos mais ferrenhos negociadores para que a CPI da CORRUPÇÃO, não fosse instalada em 2001 quando o Príncipe das Trevas, FHC era o chefão.
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