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domingo, 12 de março de 2006

Copa do Mundo - A Alemanha é hospitaleira?



Segundo o desejo do ministro da Economia alemã Michel Glos, seus conterrâneos jogarão fora seus preconceitos e se tornarão uma nação de cidadões amigáveis - pelos menos durante a Copa.

Franz Beckenbauer, numa entrevista, chama a atenção para o fato dos germânicos não serem conhecidos pela amabilidade, e propõe que diminuam sua estupidez com cursos intensivos de gentilezas, em inglês, em 30 aulas. Para isso os policiais e motoristas de taxi e ônibus estariam aprendendo palavras como "Sejam benvindos" e "É um prazer".

Tais palavras, que para outros povos são conhecidas e praticadas, na Alemanha são desconhecidas. Lá é normal as pessoas serem confrontadas com palavras duras. É difícil definir quando dois vizinhos estão brigando ou simplesmente conversando pois o tom de voz não se diferencia. Eles falam, dando comandos, como se estivessem em guerra.


O comissário da União Européia, Frattini, planeja usar classificação especial para os visitantes dessa época. Tudo dependerá do sexo e da nacionalidade. Homem será sempre torcedor enquanto mulher pode ser turista ou prostituta. Para o último caso, ele propõe visto especial. Estou curiosa para saber como as bonitas mulheres brasileiras, vestindo mini-saias, serão carimbadas.

Em Munique já existe até mesmo uma rede de moradores do sexo masculino, dispondo quartos livres somente para brasileiras abaixo dos trinta anos.

Alguém precisa avisar o comissário Frattini!

Glória Leite


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