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terça-feira, 28 de fevereiro de 2006

Recordar é viver...

Correu no final dessa ultima semana em Brasília a noticia de que setores da PolíciaFederal ligados a José Serra( os mesmos que atuaram afavor dele no caso da invasão da empresa de Roseana Sarney )fizeram chegar ao prefeito de São Paulo informações que o Planalto estaria guardando à sete chaves, informações que detonariam de vez a cadidatura do TUCANO JOSE SERRA.
Na minha opinião elas explicariam a hesitação e quase paralisia dos tucanos diante da tarefa de escolher um candidato presidencial com chances reais de derrotar Lula, missão considerada cada vez como mais difícil, ao menos, fazer uma boa figura nas eleições, para que o PSDB não perca as posições que alcançou até aqui.Segundo essas informações, a força-tarefa encarregada das investigações sobre o dimasduto já teria reunido provas materiais indiscutíveis de que, em 2002, realmente funcionou um esquema de arrecadação entref ornecedores de Furnas e de outras estatais que teria abastecido.
UM EXEMPLO DO VIRÁ À TONA:

* Brasilia, ano de 2003 -

O presidente da comissão, senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), também decidiu que a comissão vai funcionar sob regras rígidas de sigilo. Todos os documentos ficarão num cofre do Senado, com acesso restrito aos 34 membros da comissão. Os parlamentares serão proibidos de tirar fotocópias de qualquer documento e, caso queiram manusear algum papel, terão ainda que assinar um termo de responsabilidade, com efeito criminal. Tudo para evitar vazamentos à imprensa.

E é isso que tem feito o clima político pesar em Brasília. Enquanto alguns parlamentares falam em desvendar o suposto esquema da Conta Tucano, outros apontam que o próprio PT poderia sair chamuscado, em razão de possíveis irregularidades cometidas na Prefeitura de Santo André. Isso explicaria tamanhas precauções em todos os partidos políticos.

“O governo tentou abafar o caso alegando que isso poderia prejudicar a governabilidade, mas os parlamentares irão apurar os fatos até porque os documentos da DINHEIRO são estarrecedores”, afirma o veterano senador Pedro Simon (PMDB-RS), membro da CPI. “Depois que uma CPI começa, ninguém segura”, avalia o senador Ney Suassuna (PMDB-PB).

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Tom Cruz

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