Eles não batem;Mandam bater
No dia em que o PSDB comemora 21 anos, o programa semestral dos tucanos, no rádio e na televisão, dá o tom que a oposição adotará na campanha de 2010. Eles atacam de frente o principal programa do governo e fazem duras críticas ao Presidente Lula, por entenderem que ele subestimou a crise financeira mundial.
É aquela velha história de sempre; Em frente as câmeras de TVs, Aécio e Serra fingem ser amigos de Lula. Serra comparece em todas as inaugurações na Capital paulista, para aparecer na foto ao lado de Lula. Por debaixo dos lençois, Serra e Aécio dão ordem aos marketeiros e PSDB para descer a lenha em Lula.Assim, os dois, passam a impressão para o povão, que eles não tem nada com isso.
O governador de São Paulo, José Serra, nem o de Minas Gerais, Aécio Neves, participam do programa a ser mostrado hoje, embora sejam os dois pré-candidatos do partido à sucessão de Lula. O PSDB quis preservá-los da crítica direta ao desempenho de Lula, com quem mantém relações administrativas boas. Além disso, os dois foram os principais protagonistas das inserções partidárias exibidas em maio no rádio e na TV - Aécio deu destaque ao seu governo em Minas, enquanto Serra procurou se mostrar como um nome mais nacional, destacando atuação dos tucanos na criação dos genéricos (ele era ministro, à época), segundo desemprego e no Plano Real.
Quem abre o programa é o ex-presidente do partido Tasso Jereissati (CE), que fala do aniversário de 21 anos do PSDB e destaca que ele foi o partido que acabou com a inflação, com a criação do Plano Real, fez os genéricos e a Bolsa Escola, embrião do Bolsa Família. Tasso diz que não é possível se conformar com o crescimento inferior do país em relação a países como a Índia, China e Rússia, num momento em que o mundo vivia um período de prosperidade.
É Tasso quem dá o tom para as críticas que se seguem, na voz de populares(contatados pelo PSDB). "(Lula) Fala muito, mas faz pouco".
Em seguida entram Artur Virgílio (Senado) e José Aníbal (Câmara). Critica-se a carga tributária, mas os principais ataques são destinados ao PAC - em dois anos, segundo os tucanos, apenas 3% das obras previstas teriam sido executadas. São mostrados filmes de projetos anunciados mas que não foram realizados, como estradas enlameadas e até o terreno da refinaria que seria construída em Pernambuco, tomada pelo mato.
O PSDB diz que "Lula fez piada com a crise", e mostra a declaração em que o presidente diz, ao se referir à crise, ainda no início, "lá é um tsunami, aqui é uma marolinha".
Um popular (contratado)fecha o raciocínio: "A marolinha custou o meu emprego". De acordo com os tucanos, mais de 800 mil pessoas perderam o emprego, em decorrência da "marolinha".
Agora qu você já sabe de toda bandalheira qe vai aparecer na sua telinha de TV... D E S L I G U E, para não ter azia.
No dia em que o PSDB comemora 21 anos, o programa semestral dos tucanos, no rádio e na televisão, dá o tom que a oposição adotará na campanha de 2010. Eles atacam de frente o principal programa do governo e fazem duras críticas ao Presidente Lula, por entenderem que ele subestimou a crise financeira mundial.
É aquela velha história de sempre; Em frente as câmeras de TVs, Aécio e Serra fingem ser amigos de Lula. Serra comparece em todas as inaugurações na Capital paulista, para aparecer na foto ao lado de Lula. Por debaixo dos lençois, Serra e Aécio dão ordem aos marketeiros e PSDB para descer a lenha em Lula.Assim, os dois, passam a impressão para o povão, que eles não tem nada com isso.
O governador de São Paulo, José Serra, nem o de Minas Gerais, Aécio Neves, participam do programa a ser mostrado hoje, embora sejam os dois pré-candidatos do partido à sucessão de Lula. O PSDB quis preservá-los da crítica direta ao desempenho de Lula, com quem mantém relações administrativas boas. Além disso, os dois foram os principais protagonistas das inserções partidárias exibidas em maio no rádio e na TV - Aécio deu destaque ao seu governo em Minas, enquanto Serra procurou se mostrar como um nome mais nacional, destacando atuação dos tucanos na criação dos genéricos (ele era ministro, à época), segundo desemprego e no Plano Real.
Quem abre o programa é o ex-presidente do partido Tasso Jereissati (CE), que fala do aniversário de 21 anos do PSDB e destaca que ele foi o partido que acabou com a inflação, com a criação do Plano Real, fez os genéricos e a Bolsa Escola, embrião do Bolsa Família. Tasso diz que não é possível se conformar com o crescimento inferior do país em relação a países como a Índia, China e Rússia, num momento em que o mundo vivia um período de prosperidade.
É Tasso quem dá o tom para as críticas que se seguem, na voz de populares(contatados pelo PSDB). "(Lula) Fala muito, mas faz pouco".
Em seguida entram Artur Virgílio (Senado) e José Aníbal (Câmara). Critica-se a carga tributária, mas os principais ataques são destinados ao PAC - em dois anos, segundo os tucanos, apenas 3% das obras previstas teriam sido executadas. São mostrados filmes de projetos anunciados mas que não foram realizados, como estradas enlameadas e até o terreno da refinaria que seria construída em Pernambuco, tomada pelo mato.
O PSDB diz que "Lula fez piada com a crise", e mostra a declaração em que o presidente diz, ao se referir à crise, ainda no início, "lá é um tsunami, aqui é uma marolinha".
Um popular (contratado)fecha o raciocínio: "A marolinha custou o meu emprego". De acordo com os tucanos, mais de 800 mil pessoas perderam o emprego, em decorrência da "marolinha".
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