Quando é Ciro Gomes, Lula ou outro, qualquer palavrão é publicável.
Quando é José Serra quem diz o palavrão, torna-se impublicável.
Em entrevista coletiva na sexta-feira, dia 29, em Presidente Prudente, após ser vaiado por professores e profissionais da saúde, José Serra perdeu as estribeiras, e os seguranças do governador partiram para truculência física em cima de repórteres.
O delicado Estadão narra sutilmente que a segurança reprimiu os jornalistas com "certa dose de truculência".
O governador fugiu das perguntas políticas.
Ao ser perguntado pelo repórter do Estadão se faria dobradinha com Aécio Neves na eleição para a presidência, Serra se irritou: "Pensei que você veio para perguntar sobre o hospital", respondeu.
Um segurança agarrou o repórter na frente do governador, que condenou a atitude do rapaz e soltou um sonoro palavrão impublicável.
Já sobre os rumores de que Serra teria se submetido a um cateterismo, feito secretamente de madrugada no Hospital Sírio-Libanês, o secretário da Saúde, Luis Roberto Barradas, foi lacônico: "Imagina! Nada disso! É desnecessário".
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