O Estadão publica que vaias e protestos de professores e servidores da Saúde marcaram a visita do governador José Serra (PSDB) a Presidente Prudente na tarde de sexta-feira, 29. Enquanto discursava, Serra era vaiado e chamado de ditador por professores e servidores da Saúde. "Ele não negocia nem paga o dissídio dos professores desde 2006. Não repassa nem a inflação acumulada e não discute o reajuste salarial com os professores", acusou Agripino Miguel Costa, conselheiro regional da Apeoesp. Os professores exigem reajuste salarial de 27,5%, enquanto os servidores da Saúde pedem reposição salarial de 47%.
A cada vaia e provocação dos manifestantes, que gritavam "ditador, ditador", o governador ironizava. "Eles são contra a saúde, são contra até os deficientes (referindo-se a projetos que beneficiam deficientes). São de seitas e partidecos. Nós governamos para toda a população de São Paulo. Não somos de trololó", afirmou Serra.
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