O Presidente Lula participará hoje do evento em comemoração aos 30 anos da greve da Scania, no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Lula ao ser preso durante a greve de 41 dias em 1980
O ministro da Previdência Social, Luiz Marinho confirmou presença no ato, que relembrará a paralisação que mudou os rumos do sindicalismo no Brasil. As atividades no sindicato começam pela manhã, mas a presença de Lula está prevista para as 19 horas.
O ano de 1978 marca a primeira greve dos metalúrgicos do ABC no período militar. A paralisação, ocorrida na fábrica de ônibus e caminhões da Scania, em São Bernardo do Campo, foi organizada em menos de uma semana e se espalhou pela região do ABC.
A greve era contra a política salarial do regime militar e sob o comando do sindicato dos Metalúrgicos, dirigido por Lula. De maio a outubro de 1978 os trabalhadores conseguiram cerca de 500 mil adesões à greve.
Em 1979, a luta por reposição salarial ganhou o apoio de trabalhadores de montadoras importantes como Volks, Mercedes e Ford entre outras. A partir dessa época, o movimento começa a ganhar caráter político, com o apoio de várias figuras de destaque na sociedade, e o nome de Lula a se projetar para fora do meio metalúrgico. Por causa das greves, Lula foi preso, processado e cassado como dirigente sindical.
Lula ao ser preso durante a greve de 41 dias em 1980
O ministro da Previdência Social, Luiz Marinho confirmou presença no ato, que relembrará a paralisação que mudou os rumos do sindicalismo no Brasil. As atividades no sindicato começam pela manhã, mas a presença de Lula está prevista para as 19 horas.
O ano de 1978 marca a primeira greve dos metalúrgicos do ABC no período militar. A paralisação, ocorrida na fábrica de ônibus e caminhões da Scania, em São Bernardo do Campo, foi organizada em menos de uma semana e se espalhou pela região do ABC.
A greve era contra a política salarial do regime militar e sob o comando do sindicato dos Metalúrgicos, dirigido por Lula. De maio a outubro de 1978 os trabalhadores conseguiram cerca de 500 mil adesões à greve.
Em 1979, a luta por reposição salarial ganhou o apoio de trabalhadores de montadoras importantes como Volks, Mercedes e Ford entre outras. A partir dessa época, o movimento começa a ganhar caráter político, com o apoio de várias figuras de destaque na sociedade, e o nome de Lula a se projetar para fora do meio metalúrgico. Por causa das greves, Lula foi preso, processado e cassado como dirigente sindical.
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