Veja bem: 51% avalia o governo como sendo ótimo e 31%. como sendo regular, isso significa que o governo do Presidente Lula é aprovado por 82% da população.BRASÍLIA - A avaliação positiva do governo federal subiu em dezembro. A parcela dos entrevistados na pesquisa CNI/Ibope que avaliam o governo como ótimo ou bom ficou em 51% ante os 48% registrados em setembro, quando o último levantamento foi realizado.
A avaliação negativa, ou seja, a fatia que acha o governo ruim ou péssimo, cedeu 1 ponto percentual, indo de 18% em setembro para 17% em dezembro. Com isso, a diferença entre a avaliação positiva e a negativa passou a ser de 34 pontos ante os 30 pontos verificados no levantamento anterior.
A pesquisa também mostra que 60% da população confia no presidente Lula, contra 35% que não confia. O contingente dos que dizem não confiar teve baixa de dois pontos percentuais em relação a setembro.
O crescimento do saldo de aprovação é expressivo entre os jovens, na faixa com nível superior, entre os que recebem entre 5 e 10 salários mínimos e nos municípios que possuem entre 20 mil e 100 mil habitantes.
De acordo com a CNI, a avaliação positiva da administração do Presidente Lula cresceu na maioria dos segmentos, permanecendo no mesmo patamar anterior apenas em três faixas - no grupo feminino, na faixa de escolaridade de 5ª a 8ª série e nos municípios com mais de 100 mil habitantes.
A pesquisa foi realizada entre os dias 30 de novembro e 5 de dezembro, com 2.002 entrevistas em 141 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais
A percepção de queda no desemprego foi o que mais influenciou o aumento da avaliação positiva do governo, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada hoje.
Para o diretor de Relações Institucionais da CNI, Marco Antonio Guarita, a economia, e em especial a questão do emprego, é o que melhor explica a alta na avaliação do governo, o melhor patamar de 2007 perdendo apenas para o pico de 57% obtidos pelo governo Lula em dezembro de 2006.
Também teve aumento, de 26% para 28%, o percentual daqueles que crêem que a oferta de empregos será maior nos próximos seis meses. Guarita chamou ainda a atenção para as respostas a uma pergunta nova, introduzida no levantamento: "Sua vida melhorou ou piorou desde 2005?" Para 50%, a vida melhorou, enquanto 37% disseram que nada mudou e 12% afirmaram que a vida pessoal piorou. A percepção de melhora foi identificada em todos os estratos da população, sendo mais acentuada entre os jovens (60%).
O diretor da CNI destacou que a percepção positiva da população pode ainda ser medida pela avaliação sobre 2007. Para 79%, o ano foi "muito bom" ou "bom", enquanto 20% avaliaram como "ruim" ou "muito ruim." Assim, as expectativas otimistas para 2008 ficaram em alta. Para 36%, o próximo ano será "muito bom" e 52% acreditam que será "bom", ou seja, com saldo positivo de 88%. Aumento do salário mínimo e melhoria da saúde e da educação foram as prioridades apontadas para a ação do governo no ano que vem.
Outra conclusão de Guarita é que a melhora na percepção do noticiário sobre o governo influenciou no aumento da aprovação à atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de 63% em setembro para 65%.
Há três meses, era de 39% o percentual de entrevistados que sentiam que as notícias eram mais desfavoráveis ao governo. Em dezembro, essa fatia caiu para 30%. E subiram de 17% para 20% os que afirmam que está mais favorável ao governo, embora a notícia mais citada seja a discussão sobre a prorrogação da CPMF (22%).
Fonte: Valor Online
A avaliação negativa, ou seja, a fatia que acha o governo ruim ou péssimo, cedeu 1 ponto percentual, indo de 18% em setembro para 17% em dezembro. Com isso, a diferença entre a avaliação positiva e a negativa passou a ser de 34 pontos ante os 30 pontos verificados no levantamento anterior.
A pesquisa também mostra que 60% da população confia no presidente Lula, contra 35% que não confia. O contingente dos que dizem não confiar teve baixa de dois pontos percentuais em relação a setembro.
O crescimento do saldo de aprovação é expressivo entre os jovens, na faixa com nível superior, entre os que recebem entre 5 e 10 salários mínimos e nos municípios que possuem entre 20 mil e 100 mil habitantes.
De acordo com a CNI, a avaliação positiva da administração do Presidente Lula cresceu na maioria dos segmentos, permanecendo no mesmo patamar anterior apenas em três faixas - no grupo feminino, na faixa de escolaridade de 5ª a 8ª série e nos municípios com mais de 100 mil habitantes.
A pesquisa foi realizada entre os dias 30 de novembro e 5 de dezembro, com 2.002 entrevistas em 141 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais
A percepção de queda no desemprego foi o que mais influenciou o aumento da avaliação positiva do governo, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada hoje.
Para o diretor de Relações Institucionais da CNI, Marco Antonio Guarita, a economia, e em especial a questão do emprego, é o que melhor explica a alta na avaliação do governo, o melhor patamar de 2007 perdendo apenas para o pico de 57% obtidos pelo governo Lula em dezembro de 2006.
Também teve aumento, de 26% para 28%, o percentual daqueles que crêem que a oferta de empregos será maior nos próximos seis meses. Guarita chamou ainda a atenção para as respostas a uma pergunta nova, introduzida no levantamento: "Sua vida melhorou ou piorou desde 2005?" Para 50%, a vida melhorou, enquanto 37% disseram que nada mudou e 12% afirmaram que a vida pessoal piorou. A percepção de melhora foi identificada em todos os estratos da população, sendo mais acentuada entre os jovens (60%).
O diretor da CNI destacou que a percepção positiva da população pode ainda ser medida pela avaliação sobre 2007. Para 79%, o ano foi "muito bom" ou "bom", enquanto 20% avaliaram como "ruim" ou "muito ruim." Assim, as expectativas otimistas para 2008 ficaram em alta. Para 36%, o próximo ano será "muito bom" e 52% acreditam que será "bom", ou seja, com saldo positivo de 88%. Aumento do salário mínimo e melhoria da saúde e da educação foram as prioridades apontadas para a ação do governo no ano que vem.
Outra conclusão de Guarita é que a melhora na percepção do noticiário sobre o governo influenciou no aumento da aprovação à atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de 63% em setembro para 65%.
Há três meses, era de 39% o percentual de entrevistados que sentiam que as notícias eram mais desfavoráveis ao governo. Em dezembro, essa fatia caiu para 30%. E subiram de 17% para 20% os que afirmam que está mais favorável ao governo, embora a notícia mais citada seja a discussão sobre a prorrogação da CPMF (22%).
Fonte: Valor Online
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