O Metrô contratou sem licitação o escritório de Miguel Reale Júnior para defender seus diretores em ações criminais motivadas pelo acidente nas obras da linha 4, que matou sete pessoas. A empresa do governo alegou "inexigibilidade de licitação" para escolher o advogado tucano, que foi ministro de FHC e tesoureiro da campanha presidencial de Geraldo Alckmin.
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